E agora, vamos às notícias dos Estados Unidos, colhidas por este correspondente numa única passada de olhos pela internet. A primeira vem do Estado da Geórgia:
“Gato inteligente tira diploma do Segundo Grau online.” O felino gênio, de nome Oreo C. Collins, tem dois anos e é preto, com peito branco, o que lhe garante o smoking para a festa de graduação. O canudo, que virá pelo correio, foi certificado pela instituição Jefferson High School Online. A bateria de testes custou ao bichano esperto US$ 200. Sua média – em Ciências, Matemática, História e Inglês – foi “A” (o que, nos States corresponde a 10). A composição envolveu um ensaio autobiográfico, onde Oreo disse ser órfão e, talvez, o primeiro de sua família a obter educação formal. De quebra, o gatinho ajudou seu dono, Kelvin Collins, do Better Business Bureau – órgão fiscalizador do comércio e indústria do Estado – a denunciar a escola eletrônica como “fábrica de diplomas” e tremenda picaretagem.
“Prisioneiro de 250 kg escondia revólver entre as próprias banhas.” George Vera, detento na prisão de Harris County, no Texas, foi flagrado portando uma pistola 9 mm. A arma estava encartuchada em uma das muitas dobras do corpo do acusado. Aos 25 anos, George pesa um quarto de tonelada. A notícia dá novo sentido à expressão “obesidade mórbida”.
“Enfermeira do Ano, não é enfermeira.” Betty Lichtenstein, 56, da cidade de Norwalk, em Connecticut, gastou US$ 2.000 na comemoração do prêmio da associação de classe, que destaca a melhor profissional no ramo da enfermagem. Somente depois da festa, o promotor estadual, alertado por um médico, verificou que Betty há 10 anos desempenhava suas funções sem o devido credenciamento. Além disso, descobriu-se também que a organização que conferiu a honraria, não existe.
“Seio de striper cega cliente em boate.” Andrew Mulrine foi atingido pela mama siliconada de uma dançarina exótica ao tentar entregar à moça uma nota de US$ 1. Como resultado do acidente, o freguês teve o globo ocular danificado a ponto de cegueira permanente no lado esquerdo. Chloe Hampton, causadora do desafortunado incidente, negou culpa e alegou que seu busto é “macio”. Como prova, ofereceu inspeção das protuberâncias aos policiais que acorreram ao cabaré Sweet Venus, em Atlanta, Geórgia. Os oficiais recusaram o exame, mas Tom Robins, o advogado de Mulrine, disse que vai exigir testes de resistência, conduzidos por experts, no processo judicial por “negligência grosseira” que seu cliente está movendo contra Chloe.
“Homem condenado a seis meses de prisão por bocejar muito alto.” O meritíssimo juiz Daniel Rozak, da corte de Will County, em Illinois, sentenciou Clifton Willians, 33, a meio ano detrás das grades, por ter inspirado quantidade de ar maior do que o normal, abrindo a boca bastante e emitindo som gutural de muitos decibéis, em processo involuntário causado pelo sono. O incidente que enfezou o meritíssimo ocorreu durante o julgamento de Janson Mayfield, primo de Willians, acusado de tráfico de drogas. Mayfield foi considerado inocente.
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