O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 1,4% em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. A queda do índice foi provocada por confiança menor dos consumidores no momento presente da economia.
O subíndice Situação Atual, que avalia o momento presente, recuou 5,1% na passagem de maio para junho, depois de dois meses de relativa estabilidade. O indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica local recuou 15,5%. A parcela de consumidores que avaliaram a situação do momento como boa foi 4,2%, enquanto a dos que a consideram ruim, atingiu 79,1%, maior nível da série.
A avaliação dos consumidores sobre o futuro, no entanto, teve leve alta, de 0,2%, de maio para junho. Esse foi o quarto crescimento consecutivo do subíndice de Expectativas, que mede o otimismo em relação aos próximos meses, mas o indicador ainda se mantém em nível historicamente baixo.
O otimismo com a evolução da situação econômica nos seis meses seguintes subiu 2,5%. A proporção de consumidores que preveem melhora da situação passou de 17,1% para 18,1% de maio para junho. Já a parcela daqueles que consideram que a situação irá piorar caiu de 39,9% para 39%.
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