William e Kate declaram “guerra” aos paparazzi para proteger George

Príncipe George - Foto: Reprodução/nydailynews
Príncipe George – Foto: Reprodução/nydailynews

O príncipe William e a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, enviaram uma carta furiosa a diversos grupos de comunicação nesta sexta-feira (14) por causa da “perseguição” que os paparazzi têm feito para conseguir fotos do pequeno príncipe George.

Segundo o casal, a busca “passou dos limites” e há “problemas de segurança para todos os envolvidos” por causa de cliques “fofos” do príncipe. Eles relataram que os fotógrafos já chegaram a passar horas escondidos embaixo de areia e grama para fotografar George brincando com a avó, Carole, na residência de Norfolk e que alguns profissionais chegam a mandar crianças para conseguir cliques do menino.

Dizendo que o príncipe se tornou “o alvo principal” dos paparazzi, Kate e William disseram que querem criar seus filhos de maneira normal e “não queremos que eles cresçam exclusivamente atrás dos portões de palácios e jardins reais”.

“A nossa preocupação é que nem sempre é possível distinguir rapidamente a diferença entre alguém tirando fotos e alguém tentando causar um dano imediato”, escreveu o secretário de comunicação de Cambridge, Jason Knauf, a pedido do casal. Ambos ressaltaram e agradeceram que todas as publicações britânicas – e a maior parte das internacionais – se recusam a comprar fotos não oficiais da família real, mas destacaram que alguns ainda “insistem” na prática.

Kate e William apelaram até para o lado emocional para pedir o fim dessa “perseguição” ao menino.

“Eles sabem que a maior parte dos pais ama compartilhar fotos de suas crianças e eles mesmos gostam de fazer isso. Mas, eles sabem que todos os pais irão interceptar alguém – especialmente estranhos – tirando fotos de seus filhos sem permissão”, escreveram.

Essa não é a primeira vez que os duques de Cambridge abrem guerra contra os paparazzi. Em outubro do ano passado, eles abriram um processo contra dois fotógrafos acusados de fazer “vigilância” da vida de George, em um ato de “stalking”.


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