“Serial Killer” matou pelo menos seis pessoas na periferia de SP

Foto: Du Amorim/ Fotos Públicas (31/03/2015)
Foto: Du Amorim/ Fotos Públicas (31/03/2015)

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o pintor Jorge Luiz Morais de Oliveira foi confirmado pela polícia como o suspeito de ter cometido pelo menos seis assassinatos dentro de uma casa na favela Alba, no Jabaquara, Zona Sul de São Paulo. Apontado como um “serial killer”, Jorge Luis já tinha antecedentes criminais e chegou a ficar preso durante 20 anos por duas condenações por homicídio.

Na segunda-feira (28), peritos e investigadores da Polícia Civil encontraram dois corpos de mulheres, dois crânios, dezenas de ossos, roupas de criança e pele humana. Segundo a polícia também foi apreendido um fogão com marcas de sangue, mas ainda não existem indícios de que o suspeito praticava atos de canibalismo. Os investigadores ainda apuram se Jorge Luiz estaria envolvido no desaparecimento de outras cinco pessoas na região.

Já na tarde do último sábado (26), o corpo de um travesti surdo e mudo de 21 anos foi encontrado junto com outros três cadáveres e uma ossada na mesma casa. . A Polícia também achou na casa do suspeito facas, um soco inglês sujo de sangue, além de roupas femininase um lençol ensanguentado.

 Desde então Jorge Luiz está cumprindo prisão temporária, que tem pena máxima de dez dias, e a Secretaria de Segurança Pública de  São Paulo já informou que vai pedir a prisão preventiva do pintor. A Polícia encontrou na casa do suspeito facas, um soco inglês sujo de sangue, além de roupas femininas e um lençol ensanguentado.


Comentários

2 respostas para ““Serial Killer” matou pelo menos seis pessoas na periferia de SP”

  1. Quero ver a turma dos direitos dos manos defender agora, ta com peninha? Leva pra casa e coloca pra dormir com a família, esse sujeito não tem recuperação, mais um gasto pro pais, manda pra vala e cobra da família os custos

  2. Isso tem recuperação, NÃO! Perpétua numa prisão insular ou pena de morte.
    No primeiro homicídio já deveria ter sido condenado mais severamente. Temos que separar direitos humanos de distúrbios mentais perigosos e incuráveis, urgentemente, passou da hora.

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