Que bom receber a Brasileiros. Parabéns a Hélio Campos Mello pelo editorial da edição 38 (Gente que não se acha), e pela ótima ideia da foto do entrevistador (Ricardo Kotscho) com o entrevistado (Drauzio Varella). Ótima a entrevista feita em capítulos por Kotscho. Fumante intermitente, fui direto ao capítulo VI. Depois, relaxado, li o restante. E toda a revista está boa. No número anterior, excelente a entrevista com Raí. Já a do querido Alex Solnik, com a Fernanda Young, sobre O Pau (o livro) dela, achei brochante. Mas a do Alex com o Gullar, no número seguinte, está joia. A revista já é feliz pelo nome.

Parabéns.
Antônio Bivar, escritor, São Paulo (SP)

Sou leitor assíduo da revista e gostaria de parabenizá-los pela ótima entrevista feita com o dr. Miguel Nicolelis (edição 38). No cenário das pesquisas científicas, esse é, sem sombra de dúvida, um dos mais importantes humanistas. Referência mundial. Por meio de seus estudos e pesquisas, Nicolelis vem dando uma grande contribuição ao mundo. É bom saber que tem alguém fazendo algo pelo nosso País. Dr. Nicolelis é um ser humano impressionante. Desses brasileiros que nos tornam mais brasileiros. Gostaria de parabenizar, também, a nova paginação. Foi uma ótima iniciativa. Parabéns a todos os profissionais da Brasileiros por colocarem suas visões críticas sem cair na mesmice e no senso comum. Evoluir sempre. “Ensinar é trazer à flor da alma conhecimentos que nela jaziam adormecidos” (Platonismo).
Norberto Lázaro Bueno Silva, sociólogo, São Paulo (SP)

Fiquei preocupada com o poeta Ferreira Gullar, em sua entrevista à edição de setembro da Brasileiros. Não acho que ele somente provoca polêmica. Ele destila surpreendente preconceito. Até fiquei pensando se ele está bem. Anda falando tanta barbaridade. Isso de “…esse negócio de droga é coisa de índio, de nego pirado” é puro preconceito misturado com uma desinformação que o poeta não parecia ter. A não ser que esteja em um processo de diluição de seu conhecimento por alguma droga desconhecida. “O índio não tinha noção de nada, do consciente, do subconsciente.” Pelo amor de Deus, Poeta!!! E o senhor, que noções têm, tanto dessas estruturas da psicanálise, quanto dessas culturas nativas?! O senhor perdeu uma excelente oportunidade de exercer seu direito ao silêncio. Foi infeliz sob todos os aspectos. Pior é que nem andou delirando. Uma pena. Cuide-se, senhor poeta. Não faço apologia às drogas ou de alguma delas (sim, elas são diferentes, poeta!), mas defendo a cultura de meus ancestrais. Respeito, né?
Fatima Lima, médica, sanitarista e psiquiatra, Natal (RN)

Eis que de repente, senão quando estava eu em uma concessionária Honda para revisão de 10 mil km e deparei com exemplares da Brasileiros, edição de agosto/2010. Um capricho, uma beleza de ver, as revistas ali, sensualmente dispostas em leque! Pulando os salamaleques usuais (do tipo: prazer em conhecer e coisa e tal), fui logo passando a mão em uma delas e correndo os olhos calmos pela capa da que vinha a ser a edição de número 37. Entre outras informações, pego e leio: “… tendências, personagens…“. Ótimo não terem colocado personalidades. “Hummm!” – pensei com meus botões (coisa que todo mundo costuma fazer, mesmo que esteja usando t-shirt, peça desprovida dos tais botões com os quais pensamos e às vezes falamos. Mas isso é outra história) -, para mim tendência é igual ao mainstream. Só que personagens tanto podem estar a favor como contra as ondas do momento, ou pouco se lhes dá esse tipo de coisa – o que, em si mesmo, acaba sendo “fazer tipo”. Feitas as contas, acaba sendo questão de, dependendo da hora e lugar, a gente saber dosar para mais ou para menos o próprio e tão cultivado lado blasé. E isso não é outra história.

Pegue o Raí, personagem e capa daquela edição. Podemos dizer que ele é alinhado ao mainstream pelo fato de ter uma ONG? Querer ter uma ONG, afinal, é desde há algum tempo uma das coisas mais na onda. Diferente é colocar uma em pé, e outra coisa mais diferente ainda é mantê-la por mais de dez anos, como é o caso dele.

Agora, um cara de 45 anos ter uma neta de 11 anos não é muito mainstream! Também é o caso dele. Pau a pau, uma conversa com Fernanda Young dificilmente seria mainstream, visto ser ela dessas personagens incomuns que não são de seguir o rebanho. Surfar é estar literalmente na onda – isso é uma coisa. Outra é um surfista que odeia campeonatos da modalidade (sinal da fidelidade a si mesmo) e ainda por cima gosta de livros – até escreveu um! -, o que significa dizer que seu vocabulário vai muito alem do “Aê, galera!”. Decididamente, não é toda hora que a gente vê um surfista, aos 47 anos, fiel em sua busca por ondas desconhecidas. Vejo muita força nesse simbolismo e acho ótimo que ele tenha a ventura de dispor de recursos para continuar nessa busca pelos mais diferentes cantos do nosso belo planeta.
Bolívar A. Silva, escritor, São Paulo (SP)

A todos os que colaboraram na edição 38 da Brasileiros, meus parabéns! Está excelente. Aqui em casa, e entre os amigos, lemos linhas e entrelinhas. É uma maravilha ter texto para ler em uma revista. Não é o que acontece hoje, que ao se deter em um assunto, não se encontra decisão editorial ou redação competente. Cumprimento pela seleção dos temas e pela maneira como os conduziram. Não afrouxem a corda, ela está tecida de maneira fantástica. Um abraço deste leitor.
Tom Zé, cantor e compositor, São Paulo (SP)

Que ótima matéria sobre Forlán! Vi muitos jogos desse jogador. Era guerreiro, gran-de personalidade, um atleta que teve uma brilhante carreira, sendo campeão nos clubes por onde passou. Quero parabenizá-los pela entrevista que me fez recordar grandes jogos da época.
José Nestor da Silva, contabilista, São Paulo (SP)

Parabéns a Ricardo Kotscho por esse importante reconhecimento do Prêmio Comunique-se 2010, como melhor repórter. Que o sucesso seja apenas mais um dos valiosos retornos aos profissionais dedicados e comprometidos com a informação.
Leandro Buarque, ADS Assessoria de Comunicações, São Paulo (SP)

Venho parabenizar a equipe da Brasileiros pela qualidade de seu trabalho. As entrevistas são ótimas. Comecei a folhear a edição número 38 e me lembrei de que não tenho tempo para ler. Sou administrador e meu trabalho me toma uma grande parcela do dia. À noite, é a família que me monopoliza (graças a Deus!); no final de semana, tenho de me dedicar aos estudos. Assim, pensei: a revista é tão boa, que vou guardar para quando eu ficar mais velho e puder me dedicar mais ao prazer individual. Comecei a coleção.
Armando Brum, administrador de empresas, Rio de Janeiro (RJ)

OPS!
Diferentemente do que foi publicado no texto É um Pássaro, página 100, da edição 38, o piloto Luiz Evandro de Campos, o Águia, participou sozinho do Paris-Dakar, em 1985, e não com Amyr Klink.


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