Por meio de sua assessoria de imprensa, o ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira (7) que “repudia a tentativa de envolver seu nome na Operação Lava-Jato e a prática de vazamento de informações preliminares e inconsistentes”, que “não contribuem para o andamento das investigações e confundem fatos com ilações”.
O jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta quinta uma série de supostas mensagens entre Wagner e o empresário Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, réu na Operação Lava Jato. As conversas seriam de quando Wagner ainda era governador da Bahia e indicam que ele atuaria a favor da empreiteira para conseguir recursos junto ao Ministério dos Transportes.
Até o momento, não existe nenhum inquérito aberto contra Wagner no Supremo Tribunal Federal.
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