Após três anos, Rodrigo Moura deixa direção artística do Instituto Inhotim

Rodrigo Moura. Crédito: Ivson Miranda/ Divulgação
Rodrigo Moura. Crédito: Ivson Miranda/ Divulgação

Após três anos no cargo, Rodrigo Moura não é mais diretor artístico do Instituto Inhotim. O megamuseu de arte contemporânea na cidade de Brumadinho (MG) anunciou que Antonio Grassi, diretor executivo do Inhotim, assume interinamente a função, até que uma reunião seja realizada após o Carnaval para definir um novo nome. No encontro, deverão estar presentes também os demais curadores do espaço, o alemão Jochen Volz e o americano Allan Schwartzman.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, tanto Volz quanto Schwartzman são cotados para assumir o posto que pertencia a Moura. O texto diz que o novo escolhido poderá ser também alguém não ligado às artes visuais, já que o instituto vem ampliando seu foco nas áreas de música e teatro e buscando uma guinada mais popular.

Rodrigo Moura estava no instituto desde 2004, antes mesmo de o parque ser aberto ao público, e assumiu o cargo de diretor artístico em 2013, substituindo a norte-americana Eungie Joo. Moura foi um pilar importante da construção de parte do acervo pertencente a Bernardo Paz, dono do Inhotim, além de ter sido o grande entusiasta do pavilhão dedicado à obra de Claudia Andujar, inaugurado há três meses. Segundo a assessoria do museu, a saída se dá em comum acordo entre as partes.


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