“Aqui não é 1964”, diz Jamil Murad

Jamil Murad, presidente do PC do B em São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP
Jamil Murad, presidente do PC do B em São Paulo. Foto: André Bueno/CMSP
Jamil Murad, presidente do PC do B em São Paulo, que esteve na Polícia Federal em Congonhas, zona sul da capital, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi levado para prestar depoimento na 24ª fase da Operação Lava Jato, disse que “este é um grande passo para um golpe final para a democracia no Brasil”. Afirmou ainda que “é preciso resistência democrática, uma corrente em defesa da democracia, do estado democrático de direito”.

Além de Murad, estiveram em Congonhas o deputado Orlando Silva e Luizinho, filho de Lula. Manifestantes prós e contra Lula permanecem no aeroporto e há início de confusão. O ex-presidente Lula, no momento, presta depoimento na área de autoridade da Polícia Federal. O ex-presidente está sendo ouvido desde as 8h pela PF. Lula é alvo de mandado de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é obrigado a depor).

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