Comissão pede investigação sobre invasão de PMs a sindicato em Diadema

PM invade sede do Sindicato dos Metalúrgicos em Diadema. Foto: Divulgação/Piti
PM invade sede do Sindicato dos Metalúrgicos em Diadema. Foto: Divulgação/Piti

Uma comissão integrada por deputados estaduais, representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) participaram nesta terça-feira (15) de uma reunião com o secretário estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, na sede da Secretaria de Segurança Pública, para pedir investigação a respeito de uma invasão de policias militares à subsede de Diadema do Sindicato dos Metalúrgicos, na última sexta-feira.

De acordo com a assessoria de imprensa da liderança do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), a invasão ocorreu durante uma plenária de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ex-prefeito de Diadema, José de Fillipi, e os policiais não apresentaram nenhum mandado judicial para a ação. “Além disso, sedes da CUT e da UNE foram alvos de vandalismo no sábado [12], um dia antes das manifestações de oposição ao governo federal”, diz a liderança do PT na Alesp por meio de nota.

Segundo a assessoria da liderança do PT, os participantes da audiência protocolaram junto ao secretário de estadual Segurança Pública uma representação pedindo a apuração dos fatos e a resposta foi positiva.

Participaram da audiência, entre outros, os deputados estaduais Luiz Fernando (membro da Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários), Geraldo Cruz, Beth Sahão, Luiz Turco, Teonilio Barba, Enio Tatto, Zico Prado e Alencar Santana, além do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, e o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre.

A Secretaria de Segurança Pública foi procurada, mas não deu retorno.


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.