O Metrô afirma que sua equipe de engenheiros “constatou a necessidade de reforçar as fundações do Pátio Guido Caloi” e que “as lajes de sustentação das paredes do estacionamento subterrâneo de trens (a 25 metros de profundidade) também sofreram alterações no método construtivo por causa das características arenosas do solo”.
Já o segundo contrato, no valor de R$ 100,1 milhões, foi assinado com a construtora Construcap para a execução de instalações hidráulicas, paisagismo, urbanismo e requalificação do entorno nas estações AACD-Servidor e Hospital São Paulo, que chegaram a ser prometidas para 2014 e também devem ser entregues até o fim de 2017. Esse trecho já está em construção pelo consórcio Carioca-Cetenco por R$ 458,5 milhões. “Houve a necessidade de contratação complementar por conta de intercorrências inerentes à complexidade do empreendimento”, afirma o Metrô.
Já a Linha 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre São Paulo e Guarulhos, só deve entrar em operação em 2018 sem a conclusão do monotrilho que levará passageiros da estação de trem até os terminais do Aeroporto de Cumbica. A GRU Airport, responsável pelo aeroporto, anunciou que faria o modal até 2014, mas o projeto não saiu do papel. Agora, afirma que “está avaliando as alternativas técnicas” para conectar os terminais à estação”.
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