“Gambiarra” de abertura e encerramento da Olimpíada custará R$ 270 milhões

Cerimônia de abertura desta edição deve seguir a tradição de anteriores, contando história do país-sede e de seu povo - Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil
Cerimônia de abertura desta edição deve seguir a tradição de anteriores, contando história do país-sede e de seu povo – Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil

A abertura da Olimpíada no Rio na noite desta sexta-feira (5) e seu encerramento, no dia 21, vão custar R$ 270 milhões, valor inferior às cerimônias anteriores em um enredo que pretende contar a história do Brasil. O valor foi informado pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, segundo quem o Rio repassou R$ 150 milhões e o governo federal outros R$ 120 milhões. Tudo organizado pelos cineastas Fernando Meirelles, Andrucha Waddington e Daniela Thomas.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, os três “se esforçaram para passar a impressão de que fizeram mais com menos – tanto em termos orçamentário quanto de espaço no Maracanã”. Eles reclamam da falta de verba, bem menor do que nas cerimônias de jogos anteriores.

A ideia é contar a história do Brasil, desde a formação da Terra, a chegada de Portugal até a urbanização. Para isso, 5.0000 voluntários e 200 dançarinos contam a história.

Participam da festa Elza Soares, MC Soffia, Jorge Ben, Zeca Pagodinha, Marcelo D2 e a modelo transexual Lea T. Doze escolas de samba fecham a festa em tom de Carnaval.

A tocha olímpica deve ser acesa pelo rei do futebol, o Pelé, que, segundo bastidores, a receberá das mãos do ex-tenista Gustavo Kuerten.


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