O presidente interino Michel Temer adiou sua ida ao encontro dos líderes do G-20, na China, até que o afastamento de Dilma Rousseff seja aprovado pelo Senado. O encontro será realizado nos dias 4 e 5 de setembro em Hanzhou. O peemedebista decidiu que só vai viajar após assinar o termo de posse na Presidência porque não quer participar da reunião como um chefe de governo interino.
Temer planejava viajar ainda nesta terça-feira porque a viagem demora 27 horas. Mas preferiu adiar a viagem. Essa seria a primeira viagem internacional de Temer. Como a votação no Senado pode se estender até a madrugada de quinta-feira (1º de setembro), a partida já foi postergada. Agora não se sabe quando Temer embarcará.
Antes de embarcar para a China, Temer pretendia ainda gravar um pronunciamento à nação. No discurso, ele defenderia a necessidade de uma unidade nacional para superar as crises política e econômica no Brasil, para promover a retomada dos investimentos no País.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, decidiu embarcar na quarta-feira (31) para participar de seminário com empresários chineses na sexta-feira (2), em Xangai, para apresentar os projetos do governo de concessões de infra-estrutura.
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