Suplicy: “É inadmissível a truculência da PM de São Paulo”

A Polícia Militar de São Paulo mais uma vez protagonizou cenas de violência no protesto contra Michel Temer neste domingo, na Avenida Paulista.

Após a PM reprimir uma vendedora ambulante, que levou spray de pimenta no rosto e teve seus produtos confiscados, manifestantes intercederam a favor da mulher e passaram então a ser alvos dos policiais. Imagens da vendedora deitada no chão tentando impedir que os policiais levassem a caixa de isopor com refrigerantes e cerveja circularam pelas redes.

Um dos protestantes a interceder foi o ex-senador e candidato a vereador Eduardo Suplicy, que desceu do carro de som para tentar conter a ação violenta da polícia. Ele então foi empurrado por um policial e também levou spray de pimenta no rosto.

No debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo na noite de domingo, Suplicy foi acompanhar Fernando Haddad (PT-SP) e encontrou  o governador de São Paulo Geraldo Alckmin. O petista disse que pediu para conversar com o tucano sobre a ação truculenta da PM-SP, mas Alckmin teria ido embora do evento antes que isso pudesse acontecer.



Comentários

Uma resposta para “Suplicy: “É inadmissível a truculência da PM de São Paulo””

  1. A PM estava agindo a serviço da Operação Delegada. Convênio com a prefeitura para combater o comércio ambulante irregular. A ambulante se refugiou no meio da manifestação, onde os presentes, entre eles o Suplicy, se voltaram contra os policiais que tiveram que conter a multidão. Portanto, se Suplicy quer reclamar com alguém, que vá reclamar com o prefeito Fernando Haddad, que é o responsável e que fez convênio com a PM para que realizassem esta ação

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