A sentença, lida pelo juiz Ahmed Refaat, saiu na manhã desse sábado. Junto com o ex-presidente egípcio, Hosni Mubarak, o ex-ministro do Interior Habib al-Adli também foi condenado à prisão perpétua. Os dois foram considerados culpados pelo massacre de manifestantes durante a revolta de janeiro de 2011, que culminou na renúncia de Mubarak. Seis ajudantes do ex-presidente egípcio, quem também eram acusado pelo mesmo delito, acabaram absolvidos por falta de provas.
Quanto as acusações de enriquecimento ilícito e danos aos fundos públicos, Mubarak, seus dois dois filhos e o empresário Hussein Salem foram absolvidos.
A rede de televisão estatal do Egito informou que o ex-presidente chegou à prisão de Tora nesse sábado e acabou sofrendo de crises cardíacas. Ele está sendo tratado e não há informações sobre seu estado de saúde.
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