Nesta sexta-feira, dia 13, o governo federal anunciou a sua proposta para os professores das universidades e institutos federais, em greve há quase dois meses. Entre as propostas, um novo plano de carreira que diminui de 17 para 13 níveis de valorização profissional, que era uma das principais reivindicações dos grevistas, e um aumento salarial que pode chegar a até 45,1%.
O aumento – que é oferecido além dos 4% prometidos pela MP 568 retroativo a março – deve ser concedido ao longo dos próximos três anos. Pela porcentagem prometida, professores no topo da carreira – titulares com dedicação exclusiva – ganharão R$ 17,1 mil em três anos.
Segundo o sindicato que representa a categoria, os professores devem discutir a proposta e decidir sobre o fim da greve na próxima semana.
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