Costantini teve interesse em comprar obra destruída no incêndio no Rio

Um dos palestrantes do Primeiro Seminário Internacional da ARTE!Brasileiros, Colecionismo no Brasil no século XIX, o empresário e colecionador argentino Eduardo Costantini falou nesta quarta-feira, dia 29, à coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo. Costantini, que de sua coleção pessoal fundou o Malba- Fundación Costantini (Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires), conta que quis comprar a obra Samba, de Di Cavalcanti, destruída no último dia 14 no incêndio na casa do colecionador brasileiro Jean Boghici.

Na coluna, ele também fala sobre a falta de apoio do governo para manter o Malba e da vontade de abrir uma sede do museu no Brasil. Dono do Abaporu, de Tarsila do Amaral, Costantini também conta que pode emprestar o quadro para exposições no Brasil, mas não cogita vendê-lo sob nenhuma hipótese.

Economista, Eduardo F. Costantini é colecionador privado e fundador do Malba – Fundacion Costantini, Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, aberto em setembro de 2001. O Malba é uma instituição sem fins lucrativos que exibe uma coleção permanente de arte latino-americana e abriga exibições de artes e filmes, além de patrocinar atividades culturais. Seu acervo compreende mais de 500 trabalhos de 160 artistas, do Modernismo até os dias atuais.

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