Depois de 16 dias de liberdade, Carlinhos Cachoeira voltou à prisão nesta sexta-feira, dia 7, logo após a publicação da sentença do juiz Alderico Rocha, da 11ª Vara Federal, em Goiânia. O contraventor foi condenado a 39 anos de prisão por peculato, corrupção, violação de sigilo e formação de quadrilha, crimes levantados durante a chamada Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que apurou esquema de exploração ilegal de jogos no Centro-Oeste.
De acordo com o juiz, houve uma reavaliação a respeito da necessidade da prisão preventiva do contraventor. A defesa ainda pode recorrer da decisão.
A liberdade conquistada por Cachoeira no último dia 21, depois de nove meses de prisão, foi concedida por um alvará de soltura expedido pela 5ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
No início de dezembro, após um pedido de revisão do habeas corpus, Cachoeira teve a liberdade mantida pela Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), por dois votos a um.
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