Gostaria de parabenizar a Brasileiros pela reportagem intitulada ‘Meninos de Ribeirão’. Acompanhei o caso pela internet, mas, como foi citado, logo os meios jornalísticos se esqueceram do caso e eu também. Li a reportagem na revista como se fosse a primeira vez que ouvi falar do caso; vocês expuseram de uma forma que eu não tinha parado para pensar. Chorei muito, e chorei com uma enorme sensação de impotência, imaginando o que aqueles dois irmãos passaram nos anos que antecederam o desfecho final. E como futura professora chorei também pelo futuro que me aguarda, quando, com certeza, irei enfrentar histórias parecidas. Mas que eu tenha sabedoria, discernimento e empatia o suficiente para que posteriormente eu não tenha de me lamentar pensando: “se eu pudesse voltar no tempo…”.
Talita Catherine de Pádua, estudante de Pedagogia, Paraguaçu Paulista (SP)

Quero parabenizar a todos que contribuíram com essa excelente matéria. Meu coração dói infinitamente ao relembrar a história desses meninos e me revolta saber que nenhuma das pessoas que poderiam, de fato, ter evitado essa tragédia – como essa conselheira -, não terão nenhuma punição. Sequer administrativa. Espero que nunca mais ela consiga dormir em paz. Parabéns pela matéria, adorei cada linha.
Francisleia Braz do Nascimento, vendedora, Goiânia (GO)

Srs. Editores da revista Brasileiros. Nós que fazemos parte da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC), com sede em Mossoró (RN) e com sócios espalhados pelo Brasil, sabemos o quanto é passível de erros e más interpretações as informações repassadas para determinadas matérias, principalmente aquelas ligadas à história do Nordeste. Por isso, e em nome da História e da memória dos mossoroenses, estamos encaminhando algumas retificações sobre a matéria Mossoró, a cidade que escorraçou Lampião, assinada pelo jornalista Esdras Marchezan e publicada na edição nº 12 – julho 2008. Houve, sim, apoio da polícia na resistência mossoroense. Quem montou a estratégia da defesa, juntamente com o prefeito Rodolpho Fernandes e o engenheiro Sabóia Filho, foi o tenente da PM do Estado Laurentino de Morais e o sargento Abdon Nunes, que contavam com mais 20 companheiros de farda. O coronel Antonio Gurgel estava indo de Mossoró para Pedra de Abelha quando foi aprisionado e feito refém pelos cangaceiros. Não passou de 60 o número de cangaceiros no ataque. Segundo os participantes da resistência, jornais da época e depoimentos, o ataque durou menos de uma hora. O cangaceiro Colchete foi morto por uma bala de fuzil que lhe acertou a cabeça. Eram quatro as torres existentes: duas da Igreja Matriz, uma da Capela de São Vicente e uma da Igreja do Coração de Jesus. No Alto da Conceição havia uma capelinha, cuja torre nem existia. O espetáculo teatral encenado no adro da Capela de São Vicente foi dirigido por Antônio Abujamra apenas em 2002. Nos cinco anos seguintes, o diretor foi o potiguar João Marcelino e, neste ano, o paraibano Eliézer Rolim. Muito gratos pela compreensão.
Kydelmir Dantas, pesquisador e sócio da SBEC, Mossoró (RN)

Gostaria de elogiar a revista e o novo site! Acompanho o crescimento da Brasileiros. Aliás, a revista é fonte de inspiração para minha monografia do curso de jornalismo. Qual a identidade de Brasileiros ou, que revista é essa que nos diz quem são os brasileiros? Essa foi a pergunta que me fiz diante do primeiro número que conheci. Resolvi escrever minha tese de conclusão de curso sobre isso. A revista é a esperança do bom jornalismo. É onde nós, estudantes de comunicação, jovens e inexperientes, podemos aprender um pouco daquilo que verdadeiramente é o jornalismo, sem máscaras, sem espetáculos. Apenas a bela arte de informar. Honestamente. Grande abraço a toda a equipe que faz a Brasileiros acontecer. Desde aqueles que servem o cafezinho, atendem o telefone ou abrem a porta, até os grandes responsáveis pela existência da revista, os “caras” da primeira idéia. Obrigada por me fazerem dizer: Eu ainda posso acreditar no Brasil.
Lyana Ferraz, estudante, Rio de Janeiro (RJ)

O Bira é nosso patrimônio em matéria de felicidade. O sorriso nunca abandonou o seu rosto, ele é uma pessoa bastante humilde e comunicativa.
Roque Nascimento, almoxarife, Salvador (BA)


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