Criado há seis anos para financiar no mundo a luta contra aids, tuberculose e malária, o Fundo Global foi atingido pela crise financeira mundial. Um comunicado pediu redução de 10 % para a compra de remédios nos projetos de países pobres. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a ordem para reduzir os gastos partiu dos países ricos, responsáveis principais do financiamento do Fundo. Haverá crescimento em números absolutos do orçamento do Fundo em 2009. No entanto, a redução vai atingir cada projeto.
Lamentável que os países ricos não tenham com a saúde o mesmo comportamento que tiveram com relação aos bancos e empresas atingidos com a crise. Para estes, bilhões de dólares. Para a saúde mundial, redução de gastos nos países que mais necessitam. Uma inversão de valores.
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