Brasília. Um dos homens mais temidos dos anos de chumbo, invariavelmente associado a torturas, mortes e desaparecimentos de militantes de esquerda, o coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, nega as acusações feitas pela família Teles, que move ação na Justiça Civil de São Paulo para que ele seja reconhecido como “torturador”.
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“, que teria com outro companheiro do PC do B, que também acabou preso. O coronel reformado não descreve, entretanto, as circunstâncias em que ela “abriu o ponto”, mas mostra-se desapontado com os relatos sobre a prisão.


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