O ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, negou habeas corpus para o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda. Desse modo, Arruda, que foi preso na tarde de quinta-feira (11) por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), seguirá preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, até pelo menos a Quarta-feira de Cinzas, quando o Supremo retomará seus trabalhos, encerrado o recesso do Carnaval. Não está definido se o julgamento do mérito da prisão de Arruda entrará na pauta dessa sessão, o que garantirá a permanência do governador afastado na cadeia. O Supremo também deverá analisar o pedido de intervenção federal encaminhado na quinta-feira pelo Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, com prazo de 10 dias para a decisão.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que considerou o escândalo do DF como a “falência” dos poderes Executivo e Legislativo locais, já informou que, caso o STF decida pela intervenção, ele cumprirá a sentença e nomeará um interventor.
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