Entre 2006 e 2013, a energia que vem dos ventos aumentou 829%. E, até 2018, sua participação na matriz energética brasileira deve saltar dos atuais 3% para 8%, com capacidade para fornecer eletricidade para cerca de 24 milhões de residências.
Em seis anos, a capacidade instalada dessa fonte de energia no país vai aumentar quase 300%, pulando de 3.445,3 MW (megawatts) para 13.487,3 MW.
O Brasil já conta com 167 parques eólicos. E o Rio Grande do Norte lidera a corrida por esse tipo de energia. O estado, em apenas três anos, deixou de importar energia e, hoje, é autossuficiente devido à força do vento. A previsão é que, até o fim de 2014, o estado supere em energia eólica países como Noruega, Finlândia, Coreia do Sul, Bulgária, Chile e Argentina.
Ainda há problemas a serem resolvidos para que o Brasil utilize todo seu potencial eólico. Como é o caso dos 167 parques instalados no país: 36 ainda estão desconectados da rede por falta de linha de transmissão. Essa energia desperdiçada daria para abastecer uma cidade do tamanho de Fortaleza, que tem população de 3,597 milhões de habitantes (2012).
Veja os estados que mais investem em energia eólica no país:
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