A lâmpada fluorescente que usamos para iluminar as casas e as ruas durante a noite ou lugares sem claridade durante o dia está tão impregnada na rotina da maioria da população que fica até difícil imaginar ou dimensionar a sua importância e alcance. Aliás, essa seria uma longa e quase inalcançável tarefa. Esse tão simples objeto luminoso mudou hábitos, costumes e revolucionou a física, a medicina e todas as ciências de modo geral. O que dizer da tecnologia digital, do computador, da internet? Como seria dirigir à noite, ler um livro, escrever no celular, ver um filme no cinema, assistir a novela (porque a luz está presente na TV, de dentro para fora), andar pela rua com menos risco de ser assaltado? Como o trem e metrô funcionariam?
Nascida da constatação física de que era possível criar uma luz artifical, a essência da lâmpada estava em se tentar manter um filamento incandescente durante a transmissão da corrente elétrica. Para isso, fazia-se necessário encontrar um material ideal com o mínimo de permanência e durabilidade. E um dia se chegou a isso com o tungstênio. Mas antes de se perceber essa combinação, o marco inicial para a invenção da luminosidade artificial teria acontecido no ano de 1801, pelo britânico Humphry Davy, que fez a corrente elétrica passar por um fio de platina. Quase 80 anos depois, em 1879, o americano Thomas Alva Edison usou um filamento de carbono com efeito parecido e concluiu que o processo estava completo.
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