O futuro da “droga milagrosa” da USP

Recentemente, a Universidade de São Paulo e toda a sociedade se depararam com um caso surreal na história da medicina. Uma droga não aprovada, sintetizada na instituição, passou a ser pedida na Justiça com causas ganhas. Tudo começou com um especialista do Instituto de Química da USP de São Carlos que distribuía de modo autônomo o composto com ação anticâncer produzido por ele: a fosfoetanolamina sintética.

A droga foi testada em laboratório e em ratos e teve comprovada ação antitumoral. Seus efeitos, no entanto, ainda não foram testados em humanos e nem passaram pelos testes necessários para que a legislação brasileira aprovasse o composto. Por isso, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu sua distribuição.

Mas muitos pacientes que se utilizavam do composto foram à Justiça pedir o direito de continuar a terapia e estão ganhando. A USP está obrigada a entregar a droga pelo correio, mas como nem foram concluídos os testes clínicos, não pode se responsabilizar pelo composto. E agora? As pessoas que estão tomando o remédio receberão suporte dos pesquisadores ou da rede pública para avaliar os efeitos reais da substância? A droga será finalmente testada nos moldes requeridos pelo protocolo científico?

Para discutir essas questões, Saúde!Brasileiros entrevistou o oncologista Paulo Hoff, 47 anos. Renomado internacionalmente, Hoff é diretor do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e da Oncologia do Hospital Sírio-Libanês (onde participou das equipes que cuidaram do ex-presidente Lula, de Alencar e Dilma).

Também é professor de oncologia da Faculdade de Medicina da USP e esteve à frente de iniciativas que geraram o programa de incentivo fiscal a projetos contra o câncer (Pronom) e o programa estadual que aumentou a oferta de medicamentos de alto custo contra o câncer no SUS em São Paulo.

Saúde!Brasileiros – Centenas de pessoas com câncer estão tomando o remédio produzido em São Carlos. O que se pode fazer daqui para a frente para testar a droga e dar suporte aos pacientes?  

Dr. Paulo Hoff – É surreal o que está acontecendo no Brasil hoje. E é muito triste, infelizmente, ver a reação de algumas pessoas que pensam que investigadores e instituições sérias teriam a cura do câncer e não a disponibilizam para continuar ganhando dinheiro das pessoas. Na minha opinião, só há uma coisa a fazer.

Dar um passo atrás e fazer os estudos clínicos que precisam ser feitos. O pior que pode acontecer é se manter esta obrigação que está se colocando sobre a Universidade de São Paulo (USP) de prover uma medicação sem nenhuma prova de segurança ou eficácia em humanos. Acredito que USP, como instituição, é contra e está distribuindo o remédio por força de liminares. Conversei com o reitor (Marco Antônio Zago) e ele está profundamente chateado sobre o modo como esse processo está evoluindo. 

Remédio é produzido em São Carlos e distribuído por ordem judicial. Foto: Wikimedia Commons
Remédio é produzido em São Carlos e distribuído por ordem judicial. Foto: Wikimedia Commons

Como deve evoluir toda essa questão?

Aí vem minha preocupação. Hoje, quinta-feira (29), haverá uma audiência pública no Senado sobre isso. Está se falando em passar uma lei no Senado e na Câmara autorizando a distribuição desse remédio sem passar pelo crivo da Anvisa. Isso é uma forma de se desmontar e tirar a autoridade do órgão máximo sanitário brasileiro.

A Anvisa possui um corpo de funcionários extremamente qualificados, que quer fazer as coisas direito, e toma decisões dificílimas sobre medicações. Podemos, certamente, discutir se ela está certa ou errada em determinadas situações…se o tempo de avaliação é longo, se os critérios são razoáveis.

Eu mesmo vou à Brasília e brigo muito por prazos mais curtos e maior acesso aos remédios. Mas penso que se desmoralizarmos a Anvisa, isso vai virar uma terra de ninguém. Além de termos a obrigação de valorizar uma agência que tem se mostrado extremamente profissional, o que vai impedir as pessoas de quererem que o SUS pague e distribua, no futuro, outras terapias que não tem prova de benefício, como o cogumelo do sol ou a babosa?

O que o Sr. espera dessa audiência pública?

Eu gostaria imensamente que a oportunidade fosse utilizada para um debate construtivo, em profundidade, sobre o desenvolvimento de novos fármacos no Brasil. Poderia se aproveitar a oportunidade para avançar na harmonização do Projeto de Lei do Senado 200, que justamente visa simplificar a aprovação de pesquisas no Brasil. Isso poderia facilitar que situações como essa possam ser resolvidas com estudos clínicos rapidamente.

Hoje, nosso desenvolvimento de medicamentos e a regulação da pesquisa é centrado na industria farmacêutica, algo que é muito frequente, mas não exclusivo. Não podemos esquecer que existe um outro tipo de pesquisa, acadêmica, como essa em questão, que é de baixo custo. Esta pesquisa, de baixos recursos, é muito difícil com a regulamentação atual. O Senado poderia avançar nessas questões nessa quinta-feira. Seria um bem para o País e para todos os pacientes.

Na sua visão, o que houve de errado nos testes realizados com o remédio dos pesquisadores de São Carlos?

O maior problema é que esse remédio não foi suficientemente testado. No momento em que os pesquisadores tinham os estudos pré-clínicos (feitos com linhagens celulares e pequenos animais), eles deveriam ter prosseguido com estudos de farmacocinética e farmacodinâmica, e testes iniciais em humanos que comprovassem sua segurança e eficácia. Mas a informação disponível indica que por encontrar dificuldades neste planejamento, eles não realizaram os testes.

Apesar disso, começaram a distribuir o remédio. Não poderiam. É uma obrigação das agências sanitárias no mundo inteiro proteger os pacientes de situações em que possam ser expostos a produtos sem comprovação de eficácia ou sem avaliação de risco, porque o paciente não tem como fazer esse julgamento.

 Sem nenhum estudo em humanos, a droga foi e está sendo usada para qualquer tipo de câncer, em qualquer estágio. É injusto com a droga, porque mesmo que ela tenha alguma eficácia, não vai funcionar para todo mundo, é injusto com os pacientes, porque está se dando a eles e aos seus familiares uma esperança sem nenhum embasamento técnico. E é ruim para o País como um todo porque enfraquece a estrutura de vigilância sanitária e desmoraliza a ciência médica nacional.

Como deveriam ter sido feitos os testes?

Desde o final da primeira metade do século passado a medicina tem sistematizado o desenvolvimento de novos medicamentos. O modelo foi testado inúmeras vezes, e sua aceitação é universal. O protocolo científico deveria ter sido seguido para sabermos primeiro se a droga é segura, e qual a dose adequada. Num segundo momento se avalia a eficácia e contra quais tipos de câncer o produto deve ser utilizado (leia abaixo Como são testados os remédios).

O pesquisador Paulo Hoff diz mais testes são necessários. Foto: William Pereira/Divulgação
O pesquisador Paulo Hoff diz mais testes são necessários. Foto: William Pereira/Divulgação

 Um remédio pode funcionar para todos os tipos de câncer, como se comenta sobre a fosfoetanolamina sintética? 

Não é razoável imaginar que um remédio sozinho será bom para todos os tipos de câncer. Infelizmente, por mais que a gente adore a ideia da cura do câncer, não se trata de uma única doença. Por exemplo, o câncer de mama não tem nada a ver com o linfoma em termos de alterações moleculares que levaram ao surgimento da doença, em termos de evolução da doença e de tratamento. O câncer na realidade reúne mais de 100 doenças, agrupadas porque têm causas similares e uma evolução clínica parecida, mas não são a mesma doença. Outro ponto perdido na discussão é que, embora o câncer seja um doença horrível, com alta mortalidade, e muito mais precise ser feito, mais da metade dos pacientes com câncer são curados com a tecnologia atual.

Pode ser que o remédio seja adequado apenas para algumas pessoas?

Não temos como responder esta pergunta de maneira definitiva, mas sim, teoricamente é possível que beneficie algum grupo de pacientes. No entanto, posso dizer que se funcionar não será para todos. Sei que há pacientes relatando melhoras, mas não podemos esquecer que existem outros fatores que podem estar influenciando estes relatos. Por exemplo, é bem reconhecido que existe o efeito placebo. Em todo estudo que compara um tratamento com placebo, aparecem pessoas, ainda que muito raramente, que se beneficiam do placebo, que é reconhecidamente inativo. 

Em algumas raras situações, há regressão espontânea dos tumores. O número destes casos é muito baixo – estamos falando de menos de 1% dos casos, mas existe. Além disso, há casos em que a pessoa tinha outro tipo de tumor. E pode ser ainda que o fato de usar uma terapêutica com pouca toxicidade faça com que o paciente se sinta melhor em termos gerais, não necessariamente do câncer. Pode ser, finalmente, que o remédio funcione. Como você vai saber qual dessas opções é a verdadeira? Fazendo um estudo clinico. 

O uso desse remédio pode atrapalhar o tratamento de pacientes em estágio adiantado da doença? 

Pelo que tenho lido e ouvido, a maioria das pessoas toma o remédio com a doença em situação muito avançada, em que dificilmente algum medicamento funcionaria. Mas há também gente em estágio mais inicial que está deixando de fazer um tratamento eficiente e curativo para tomar esse remédio. Isso é um perigo. Além de dúvidas sobre a eficácia, não sabemos como é a absorção desse produto, sua farmacocinética em humanos, se há interação medicamentosa, ou o impacto de toxicidade. Na realidade, não sabemos nem a melhor dose a ser dada em seres humanos. Está sendo dada uma dose baseada em estudos com ratinhos. Nunca se deve basear a dose final a se utilizada num ser humano em estudos de animais. Usualmente há um estágio intermediário, com animais de maior porte, como macacos, cachorros, e ai sim se determina a dose inicial em humanos, a ser testada em estudo de fase 1. 

Como é polêmica essa situação…Pessoas em fase terminal querem ter direito de acesso ao que puderem na tentativa de preservar a vida.

Claro que é polêmico. Quem não buscaria seja o que for para melhorar a situação de um ente querido? Só que a história está cheia de remédios milagrosos que não ajudaram, ou até pioraram os pacientes.Se discordamos do modo como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária está atuando na regulação dos medicamentos no Brasil, temos que discutir sua atuação. Isso é legítimo. Suprimi-la, principalmente quando ela tem razão, não é legítimo.

Se o indivíduo quer fazer uma terapia alternativa, quer se dedicar à reza ou cientologia (que não aceita remédios), acho que é um direito individual, protegido pela autonomia da pessoa, e no geral isso deve ser respeitado. Mas o Estado tem obrigações também, inclusive de proteger o indivíduo nas situações em que há risco, ou falta de informação. As agências de vigilância surgiram justamente porquê o acesso indiscriminado a produtos não testados adequadamente já causaram grandes desastres, com grande sofrimento humano. Basta lembrar da talidomida utilizada por mulheres grávidas, gerando bebês com graves deficiências físicas. Neste caso, da fosfoetanolamina sintética, não sabemos o que vai acontecer. Não estou passando nenhuma ideia sobre a eficácia ou segurança desse produto. Afinal, não tenho como saber. O que eu sei é que ele não teve o desenvolvimento clínico como deveria.

Na prática, quais avanços foram feitos no estudo dessa droga?

Há anos dissemos que era necessário fazer estudos clínicos adicionais, mas eles não foram realizados. A maior parte do grupo de São Carlos é composta por químicos. Entendo que não tenham know-how, mas existem grupos que poderiam ter ajudado. Na prática, não vejo nenhum avanço recente.

Alguma instituição não deveria dar suporte às pessoas que estão tomando a droga de São Carlos?

Essa é uma proposta muito complicada. Essas pessoas devem ter médicos, e quando você está acompanhado por um médico, ele e sua instituição normalmente assumem a responsabilidade pelo que está sendo feito. No entanto, muita gente decide tomar o produto em questão por conta própria, e o médico não pode impedir essa escolha. Individualmente, eu não posso criticar as pessoas que já esgotaram suas opções terapêuticas e querem tomar esse remédio. É uma esperança para elas. Mas o médico não pode ser responsabilizado nesta situação, já que a decisão do uso não foi dele. Mais complicado ainda seria incumbir uma instituição de acompanhar um tratamento que ela não recomenda.

Infelizmente, esta e outras situações mostram que mesmo a nossa elite intelectual não costuma ter uma formação suficientemente adequada em metodologia científica. O que vemos foi que uma parte do nosso judiciário, e mesmo parte do sistema científico, falham ao avaliar a situação. Alguém deveria ter chamado o Prof. Gilberto anos atrás e dizer a ele que não poderia distribuir esse remédio sem as avaliações adequadas. O remédio é bom? Vocês acreditam? Então seria o caso de perder um tempo fazendo os ensaios clínicos, mas depois o remédio poderia ser utilizado e até exportado, caso realmente funcione. 

Qual é a repercussão do caso e do potencial da droga na comunidade científica internacional?

Esse barulho todo é nacional. No mundo, surgem “curas” para o câncer todo o tempo. Em 1998, por exemplo, durante um jantar de final de ano em Nova York, um dos descobridores do DNA, James Watson, disse a uma jornalista da revista Time que Judah Folkman, um cirurgião pediátrico do Children’s Hospital, da Universidade de Harvard, iria curar o câncer em pouco tempo. Em laboratório, ele estava dando dois produtos para ratinhos com câncer, a endostatina e a angiostatina, todos se curavam. Todos. Funcionou muito melhor do que qualquer outro produto que tinha sido avaliado até o momento.

A Time fez uma reportagem de capa, e houve um clamor popular por acesso às “drogas milagrosas”. O governo americano enfrentou naquele momento uma celeuma parecida com essa nossa agora, em relação a fosfoetanolamina sintética. Não houve distribuição generalizada, mas prontamente o governo colocou fundos para fazer os estudos. Três centros foram selecionados para fazer esses testes e eu estava em um deles. Onde estão essas drogas hoje? Na época, os pesquisadores chegaram a receber ameaças de morte de familiares de pacientes que queriam o remédio. Mas eles simplesmente não funcionaram em humanos.

Como médico, o que você diz aos pacientes que pedem o remédio?  

Eu digo o tempo todo aos meus pacientes que pedem, especialmente os que não tem mais opção terapêutica, que entendo perfeitamente que eles queiram procurar este ou outros tratamentos alternativos quando não temos uma boa opção a oferecer. Eu me coloco à disposição para dar apoio, mas não recomendo. Se quiser fazer, infelizmente o paciente está assumindo o risco dessa terapia. Do ponto de vista científico, não há como endossar um tipo de terapêutica que não tem validação e da qual não sei os efeitos colaterais.


“O Sírio quis fazer estudos, mas não houve acordo”

Circula na rede uma carta do Hospital Sírio-Libanês declarando não ter interesse no desenvolvimento da droga. O Sr. dirige a Oncologia do hospital. Por que não tiveram interesse?

Já recebi essa carta mais de uma vez no celular durante esta semana. Em fevereiro de 2009, tivemos uma reunião com o professor Gilberto e seu grupo no Sírio, e discutimos a ideia de fazer um desenvolvimento clínico adequado do produto. O Sírio-Libanês se dispunha a bancar esse desenvolvimento. 

E o que aconteceu?

Nós não conseguimos chegar num acordo. 

Sobre valores?
Não. Havia um desacordo que se mostrou impossível de superar sobre quais eram os passos a seguir. Eu participei da reunião na qual insistimos queríamos fazer um desenvolvimento como qualquer outra medicação a ser utilizadas em humanos. Insistimos ainda que a droga precisaria ser fabricada em condições de boas práticas laboratoriais. Hoje, a medicação está sendo produzida num laboratório de química, numa bancada. Não segue nenhuma regulação sanitária.

O Sírio-Libanêsentão desistiu? 

Depois dessa discussão, na qual não conseguimos chegar a um acordo sobre como desenvolver a medicação, abandonamos a ideia. E aí mandamos uma carta dizendo que não teríamos mais interesse em desenvolver a medicação porque não tínhamos chegado a um acordo sobre como fazê-lo. Me parece que essa carta é um dos materiais que estão sendo distribuídos para evidenciar a falta de interesse das instituições na pesquisa desse remédio e validar o discurso de que ninguém quis desenvolver o produto. Não é verdade: nós queríamos, mas não houve acordo.


As etapas para testar um medicamento

Como é o protocolo de testes de uma nova droga?

Você parte de um produto que quer investigar. Existem duas maneiras de se identificar um candidato. Empiricamente, se procura algo que na natureza é venenoso, ou algo que alguém já identificou como sendo um bom remédio – de repente, você está na Amazônia e um pajé diz que uma substância é boa. A segunda maneira é o desenvolvimento racional, mais comum hoje em dia. Se identifica um mecanismo de ação do tumor, e prepara-se um produto ou molécula para atuar sobre aquele mecanismo.

Inicialmente, você ministra a substância a células de câncer no laboratório (in vitro), e vê se produziu ação. Se teve, você continua evoluindo e eventualmente chega no segundo estágio, que é usar em tumores implantados em seres vivos. Mas começa com animais de pequeno porte. Em geral, ratinhos.

Os pesquisadores de São Carlos, coordenados pelo professor Chierice, foram até esse estágio. 

Sim. Mas é necessário fazer muitos outros testes para saber se a droga funciona ou não em humanos.

Quais outros testes são necessários?
Se em ratinhos você demonstrou que a substância tem atividade, o próximo passo é fazer o desenvolvimento em animais de maior porte. Normalmente, nesse momento se requer que sejam feitos exames de farmacocinética e farmacodinâmica.

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Pode explicar o que são esses testes?

É dar o produto para o animal, por via oral ou injetável, e ver como é a interação do produto com o seu organismo. Se eu der 1 mg do produto, quanto será é absorvido e quanto será excretado? A substância é eliminada pelo fígado ou pelo rim? Se o animal receber produto em excesso, o que pode acontecer? Em geral, esse tipo de estudo é feito em animais de porte intermediário, como o macaco Rhesus ou cachorrinho beaggle.

E depois, como são os experimentos em humanos?  

A Fase 1 em seres humanos é feita para avaliar a farmacocinética e a farmacodinâmica do produto, porque o animal não é exatamente igual a nós. Assim, o que foi feito em animal se repete em seres humanos, mas já com uma noção um pouco melhor de como é o metabolismo do medicamento e qual é a reação de um organismo vivo. Se o remédio for para a Fase 2, ela determinará onde a medicação será útil, isto é, se ela funciona para tratar determinada doença, e também obter informações mais detalhadas sobre a segurança (toxicidade).

Se passar para a Fase 3, poderá ser comparado com o tratamento padrão existente. Geralmente, os pacientes são divididos em dois grupos: o grupo controle (recebe o tratamento padrão) e o grupo investigacional (recebe a nova medicação). Posteriormente, há estudos para acompanhar os efeitos do medicamento a longo prazo após o produto ser comercializado.

 

 


Comentários

49 respostas para “O futuro da “droga milagrosa” da USP”

  1. Avatar de Eliane Marins
    Eliane Marins

    simplesmente o médico NÃO QUIS TESTAR A DROGA…. e a corte bolivariana proibiu…

  2. Avatar de Eliane Marins
    Eliane Marins

    ganham muito dinheiro da industria farmacêutica…. vai interessar a quem…. só ao povo que precisa

  3. Essa publicação é de outubro/2015 e meu irmão mais velho faleceu em dezembro/2015, esperando pela Fosfo… Pelo amor de Deus! Quem tem câncer tem pressa!

  4. Porque eles estão querendo tanto decider pela a escolha dos pacientes, sendo que eles sabem que não é legalizado pela Anvisa e mesmo assim estão se sentido melhor.
    A Anvisa e os médicos deveriam se preocupar com a proibição dos cigarros que causam câncer.
    Devermos ter o poder da escolha.

  5. É tanta falta de interesse é falta de incentivo na medicina brasileira. Depois que alguém de outro país resolver testar e patentear a droga vão reclamar ainda!!!!!

  6. o medico disse que não houve um acordo e então o hospital perdeu o interesse. Que simples é pra eles, um medicamento promissor é deixado de lado por que os doutores ficam de mal. Isso é simples de concluir , eles desconfiam que a droga funciona e estão com medo de perder os clientes. gente desonesta

  7. E mais, eu ainda acho que se um dia vier a cura do Câncer será +- nos moldes desta substância: atuando no sistema imunológico pra reconhecer e combater células tumorais e assim seria algo “generalizado” não importando haver centenas de tipos de câncer.

    1. Como é bom a pessoa não estudar! pode se iludir com qualquer coisa. Tudo é simples!

  8. Eu que sou a favor f ciência neste caso dou um passo atrás. A falta de interesse generalizada na pesquisa é questionável e ao meu ver absurda.
    Hoje o que temos são inúmeros testemunhos de sucesso da droga. Não veio ninguém dizer que pra si ou pra um parente próximo não funcionou.
    Infelizmente não dá pra acreditar que não existam interesses comerciais, lobby e tudo mais. Infelizmente não dá.
    E assim sendo espero que os parlamentares sejam capazes de atuar em favor destes pacientes e famílias tão sofridos..

    1. Avatar de maria fatima nunes meireles
      maria fatima nunes meireles

      É UM ASSUNTO TÃO SÉRIO QUE, ME PARECE HAVER MAIS QUE DESINTERESSE, PELA FINALIZAÇÃO/CONTINUIDADE DAS PESQUISAS. ALGO NADA HUMANO, QUE NOS LEVA A PENSAR SER UMA COVARDIA DA COMUNIDADE CIENTÍFICA, QUE NÃO AVANÇA EM PESQUISA E TESTES COM TANTAS EXPERIÊNCIAS JÁ REALIZADAS AO LONGO DE MAIS DE UMA DÉCADA. COM DEMONSTRAÇÃO DE INTERESSE POR HOSPITAL DE GRANDE PORTE E FALTA DE BOA VONTADE DAQUELES QUE ALIMENTAM TRATAMENTOS COM RESULTADOS PÍFIOS.

  9. Pesquisador….esse homem de jaleco é um vendedor!

  10. Tudo esbarra no maldito dinheiro até a vida de seres humanos ,quando pensarmos no coletivo e deixar de lado o lucro a cura do câncer vai aparecer .

  11. Avatar de Daltro Soldateli
    Daltro Soldateli

    É muito complicado entender tudo o que aconteceu com fosfoetanolamina. As pessoas envolvidas precisam ter integridade para que se saiba porque os testes clínicos não foram realizados há anos atrás. Porque no Brasil as coisas são tão enroladas? É necessário humildade de todos envolvidos por um objeto comum. Pensem nas pessoas que estão doentes e precisam ser curadas. Talvez seja uma alternativa para muitas pessoas.

  12. Avatar de Cristovao Contreiras
    Cristovao Contreiras

    O grande problema e justamente a ganancia desses laboratorios que querem lucrar com o sofrimento das
    Pessoas pois esses medicamentos caros nao curam
    nada ficam enganando o povo doente ganhando fabulas
    de dinheiro

  13. Avatar de Anna Clara Vilela
    Anna Clara Vilela

    Parabéns Dr Hoff pela excelente forma esclarecedora que abordou o assunto em suas várias vertentes, pacientes, pesquisadores, anvisa, ética e leis. Importante que não tenhamos uma visão simplista do assunto e que sejamos agentes de transmissão desses conhecimentos.

  14. Enquanto médicos e outros se favorecem com o câncer, um brasileiro descobre uma droga que cura, se fosse Americano as notícias seriam outras !!!!!!

  15. Avatar de Erenilton Pereira
    Erenilton Pereira

    pelo visto você não tem conhecimento algum, nem de lei nem de pesquisa e muito menos de humanidade. A entrevista é unilateral, predominando somente o interesse da burguesia e capitalismo do cancêr, veja a entrevista que a rede de TV Record fez, com entrevista com pacientes.

    1. Avatar de Monica Tarantino
      Monica Tarantino

      Erenilton, a quem você está se dirigindo? Se for a outro leitor ou ao pesquisador, por favor mencione.

  16. Marcia, peço desculpas pela forma áspera como me expressei. Entendo que existem situações não muito agradáveis em sua profissão (assim como existe em todas) e sinto muito se minha crítica veio a causar algum desconforto. Confesso que estou me deixando levar pelo que vc frisou muito bem como discussão passional; a possibilidade de estarmos perante a um milagre realmente mexe muito comigo e vejo que com muitos outros também. Contudo, impotente como a maioria da população eu sinto que a única e ínfima forma de participação que posso ter nessa questão eh através daqueles que como vc tem um certo nível de acesso a informação à aqueles que a detém. Obrigado por não apenas ler meus comentários mas também por cordialmente responde-los. E mais uma vez me desculpe se em algum momento a ofendi.
    Boa noite.

    1. Avatar de Monica Tarantino
      Monica Tarantino

      Foi ótimo falar contigo. Fique à vontade para criticar e sugerir, por favor. Abraços, Monica Tarantino

  17. Sim, de fato meu questionamento foi deliberadamente capcioso pelo fato do verdadeiro X da questão ser um embate capitalista. O motivo do pesquisador (não me recordo seu nome) não liberar a patente eh por temer que sua fórmula seja reprovada no estado atual mas aprovada sob uma maquiagem de algum grande laboratório elevando seu atual preço irrisório a valores absurdo a exemplo do que aconteceu recentemente nos EUA com as drogas para o tratamento da AIDS. A Fiocruz se “defende” atrás da legislação, mas com os expressivos resultados obtidos e o que se está em jogo (a possível erradicação do câncer) imbróglios legais não justificariam o impasse. Creio que de todas as perguntas a fazer a mais sensata seria por que a Fiocruz está mais preocupada com trâmites legais do que a salvar vidas.
    Mas isso eh somente minha opinião.

    1. Avatar de Monica Tarantino
      Monica Tarantino

      Leandro, sei que já houve remédios aprovados em fase de teste ainda com animais por seus resultados relevantes para serem oferecidos a doentes terminais. Mas toda a discussão em torno desse remédio é muito passional (pelo menos aparentemente). A questão é: serão feitos os testes que faltam ou não já que existe a possibilidade desse remédio ser de fato muito bom? Qual será o caminho para viabilizar isso? Entendo que a situação está empacada nesse ponto. Queremos entrevistar o professor Chierice para ouvi-lo a respeito.

  18. AMIGO A ANVISA POSSUI TUDO, VOCE SENHOR MEDICO RENOAMEADO POSSUI TODOS CONHECIMENTOS TAMBEM, INCLUSIVE PARTICIPA DO PROCOM, E COMO SAO AS COISAS NE?? DEFENDE A NAO UTILIZAÇAO!
    MEU AMIGO, GRAÇAS A DEUS ESSA BENÇAO FOI DESCOBERTA POR OUTRA PESSOA, QUE REALMENTE PENSA NA VIDA DO PROXIMO

  19. Avatar de Vanessa Raquel Lambert
    Vanessa Raquel Lambert

    O tom das respostas indica como, além das problemáticas que envolvem regulamentação de produtos pela ANVISA, há um pensamento de superioridade entre um grupo de pesquisadores e outro, no caso médicos sobre químicos. E esse tipo de postura médica não é de hoje. Gostaria de vê-los trabalhando em parceria de fato. Muita coisa precisa ser feita e diversos pontos de vista revistos. Trabalho multidisciplinar. Vamos considerar de fato a urgência de pesquisas. Só lembrando: ANVISA não é deus de ninguém. Veja a atuação dela em relação aos planos de saúde, só para citar um exemplo. O tratamento proposto precisa de fato de maiores investigações, mas por favor, essa reportagem mais parece comprada!

    1. Avatar de Monica Tarantino
      Monica Tarantino

      Vanessa, você pode discordar do que o pesquisador diz, mas é leviana e ofensiva em sugerir que a reportagem mais parece comprada. Por que? O pesquisador contraria as suas crenças? Você convive com o câncer? Eu convivo de perto e sei quanto tudo isso é importante para ficarmos apenas no campo do eu acho isso ou aquilo e das intervenções emocionais, como acusações. Mas em vez de debater o tema, você questiona a legitimidade de saúde!Brasileiros e a minha ética profissional. Caso não nos conheça, Saúde!Brasileiros procura entender os diversos pontos de vista sobre a questão, coisa que falta para aprofundar o diálogo. Procure acompanhar nosso trabalho e terá certeza de nossa linha editorial. Em tempo – quem regula a relação com os planos de saúde, e de um jeito muito ruim, é a ANS (e não a Anvisa).

      1. Avatar de vanessa raquel lambert
        vanessa raquel lambert

        Cara Monica Tarantino, o que vc acabou de ser agora com essa sua resposta? Infelizmente a maioria das pessoas convive com o câncer hj sim. E todos queremos a cura desesperadamente. Não seja leviana (já que vc me acusou de ser). E mesmo quem não convive não deseja que um tema tão importante seja tratado dessa maneira parcial. Ainda não vi por aqui outra abordagem. Apresente outros pontos de vista sobre o assunto ao invés de ficar debatendo raivosamente cada vez que não concordarem contigo. Será que toda vez que algum pesquisador estiver batalhando pela cura vai ser assim? Bom trabalho e boa saúde para todxs nós.

        1. Avatar de vanessa raquel lambert
          vanessa raquel lambert

          Em tempo, errei a sigla na hora, escrevendo rapidamente, mas no contexto de saúde não faz diferença, já que ANVISA e ANS são duas agências reguladoras parceiras né?

  20. Cara Mônica, a entrevista e reportagem parece muito bem feita, porém pecou no ponto crucial do debate. O que está impedindo o avanço dos testes não eh apenas falta de acordo, na verdade o que está impedindo os acordo eh a solicitação da quebra de patente da fórmula. Falar em patente eh falar em dinheiro; teria sido esse detalhe simplesmente esquecido por displicência dos entrevistadores ou foi deliberadamente deixado de lado para evitar polêmicas?

    1. Avatar de Monica Tarantino
      Monica Tarantino

      Caro Leandro, sim, de fato eu deveria ter perguntado. O tom da matéria, como você pode ver, é como se conserta esse imbróglio todo e nesse aspecto, considerei que estava respondido na questão dos testes. A questão da patente ficou muito presente no debate com a FioCruz, e o Dr. Paulo não pode falar por eles. Mas ele, o médico, deveria ter dito isso e não eu presumido. Nesse ponto, você está certo e obrigada. Mas confesso que achei capcioso o seu questionamento se deixei deliberadamente de lado para evitar polêmica. Nesse caso, podemos jogar toda a entrevista no lixo porque ela não teria valido nada e seria comprometida, não acha? Seria uma peça de marketing. O que você acha que deveria ser perguntado ao Dr. Paulo Hoff?
      Nós também tentamos muitas vezes entrevistar o professor Chiarice para fazer as mesmas perguntas a ele, mas ainda não conseguimos. E nem desistimos.

  21. Espero que nenhum conhecido seu pegue está terrível doença para chegar em estágio avançado!!!

  22. Enquanto há dinheiro, há vida….Lema dos oncologistas que prescrevem quimioterapia e radio, mesmo sabendo da total ineficácia destas modalidades terapêuticas (ambas aprovadas pela escória do funcionalismo público que compõe a ANVISA).

  23. Avatar de Ana Paula Lacerda
    Ana Paula Lacerda

    Resumindo…..nesse país nada é liberado se o governo nao tiver a sua fatia, isso aq é uma máfia…enquanto isso pessoas morrem. Porque nao liberar…ahhhh, e o q o governo ganharia com isso …nada….então é esperar longos 10 anos de pesquisa para a aprovação , ir p a fila do sus e esperar, esperar, esperar…..e morrer…..esperando

  24. Meu caro,exatamente por investiren zilhoes e quererem receber por isso é que existe esse problema! Por favor, não compare uma situação delicada de se ter uma doença grave com superficialidade de se ter aparelhos da Apple ou Microsoft

  25. Pelo amor de Deus,minha irmã precisa urgente desse remédio! 12 anos de sofrimento, e tudo não adiantou nada,agora está em seus ossos. SOCOOOOOORRO!

  26. Avatar de Sonia Regina Perseghin
    Sonia Regina Perseghin

    Sou portadora de câncer metastático, então, sinto-me livre para falar com conhecimento de causa: este é mais um dos produtos ‘milagrosos’ que somente provocam mais sofrimento para o doente e seus familiares. Alimenta a esperança de pessoas desesperadas sem comprovação de eficácia e isto é, no mínimo, crueldade.

  27. Onde estão as pessoas que melhoraram? Por que não aparecem nas reportagens? Se a droga é tão eficaz e já há grande número de pessoas tomando, onde estão os que ficaram curados?

  28. Não sei como a quimioterapia foi liberada pela Anvisa e por outros órgãos. A quimioterapia enfraquece o Sistema Imunológico. A quimioterapia pode matar, como mata em muitos casos. Muitos pacientes morrem não do câncer, mas sim do tratamento prolongado do paciente. Mesmo assim é considerado um remédio aprovado por todos. Quando fiz meu primeiro tratamento com quimioterapia tive que assinar documentos que praticamente diziam “se morrer, o problema é seu”. Tenho certeza que a fosfoetanolamina não causará tantos danos ao corpo humano quanto a quimioterapia e a radioterapia. Poderá até não curar todos, mas tenho certeza que não será tão maléfica para o ser humano, em suas reações e consequências.

    1. Avatar de rosana marques
      rosana marques

      Com certeza há dinheiro envolvido. A pílula barata, acessível não interessa aos governos nem à indústria bilionária dos medicamentos. O problema é todo esse. O pesquisador não me convenceu.

      1. Avatar de Monica Tarantino
        Monica Tarantino

        Rosa, estamos tentanto há mais de duas semanas entrevistar o professor Gilberto Chiarice em maior profundidade. Ainda não conseguimos, mas também não desistimos.

        1. Por que será que ele não dá uma entrevista tranquila e realmente esclarecedora? Me impressiona que ele somente acusa…

  29. Avatar de karla vanessa almeida rocha
    karla vanessa almeida rocha

    Com tais dificuldades a serem vencidas, para maior constatação da eficácia do remédio supra mencionado, percebe-se como são hipócritas as opiniões dos profissionais da saúde a fazerem seus relatos contrários a sua distribuição,"preocupados com sua eficácia" .Caso estivessem verdadeiramente comprometidos na cura da doença, não exigiriam acordo e sim disponibilidade para auxílio….quem está doente não deve esperar por prazos e coveniências de qualquer ordem, o bem vida é nosso maior patrimônio. O interesse econômico não deve se sobrepor a este. Como acreditar na ANVISA se ela não tem respaldo ético,uma vez que está acoplada ao poderio econômico dos laboratórios, que não querem abrir mão de lucros imensuráveis, pouco importando com os doentes que por doença perecem. Que país é esse que está imantado de conchavos em todos os aspectos, executivo, legislativo e judiciário.Que profissionais de saúde são esses que para dar sinal verde a distribuição do medicamento, exigem acordo/ o que é isso meu DEUS? MAIS UMA VEZ QUE PAÍS É ESSE?

  30. Avatar de Alex Buelau
    Alex Buelau

    Trabalho com isso na Inglaterra e EUA e posso afirmar que o Dr. Hoff está 100% certo nas suas colocações. Como é bom ver que ainda existem brasileiros inteligentes no mundo. Obrigado!

  31. Avatar de Laerte menegate
    Laerte menegate

    BEM….SOU A FAVOR SIM DE PESSOAS DOENTES DE CÂNCER TEREM A CHANCE DE TOMAR ESSE MEDICAMENTO ….O EMBASAMENTO CIENTÍFICO ESTÁ NOS RELATOS DE PESSOAS QUE ESTAVAM CONDENADAS A ESSA DOENÇA MEDONHA E SE RECUPERARAM….SOU A FAVOR DE APRIMORAMENTO DA DROGA SIM….MAS ENQUANTO NÃO SAEM NOS TESTES BUROCRÁTICOS PRA LIBERAÇÃO QUE TODOS DOENTES TENHAM O DIREITO SIM DE TOMAR ESSE MEDICAMENTO ANTECIPADAMENTE….POIS UMA PESSOA EM ESTÁGIO AVANÇADO DO CÂNCER TEM ESSE DIREITO SIM.

  32. Avatar de Maria Goretti
    Maria Goretti

    Brasileiro ADORA uma "teoria da conspiração"!!!Chega a ser constrangedora a falta de conhecimento e a leviandade de alguns comentários.O tratamento do câncer está tão adiantado porque os laboratórios investem "zilhões" em tempo e dinheiro para pesquisar e desenvolver um tratamento .É ÓBVIO que essas empresas tem que receber pelas drogas que desenvolvem e pela caríssima tecnologia para produzí-las…Mas os "jênios"que comentam aqui acham que só tem que pagar pela tecnologia da Apple, do X-Box, dos carros…

  33. Eu acho q já está passando da hora das pessoas caírem na realidade ! Só sabe o q está sentindo é quem tem o problema ! Tem mais é q liberar ! Alguma coisa tem q ser feita ! Vamos acordar BRASIL !

    1. Avatar de Laerte menegate
      Laerte menegate

      ISSO MESMO ….SÓ QUEM TEM UM FAMILIAR COM ESSA DOENÇA SABE QUE TODAS AS ESPERANÇAS DE CURA SÃO VÁLIDAS.

  34. Tem muita grana envolvida nessa entrevista… laboratórios de medicamentos quimioterápicos…

    1. Avatar de Monica Tarantino
      Monica Tarantino

      Juliana, o canal Saúde!Brasileiros faz jornalismo independente. O canal não é responsável pelas opiniões dos seus entrevistados. Sugerimos que consulte na rede o perfil das jornalistas que editam o site, Mônica Tarantino e Monique Oliveira.

  35. Avatar de Michele Ferreira
    Michele Ferreira

    E esse país, meu Deus?Onde pessoas sem a capacitação adequada "metem o bedelho" em situações totalmente alheias ao seus entendimentos! Imagino a bagagem científica (médica) do judiciário que liberou a medicação sem os devidos testes! Ceder ao apelo popular, descartando a Pesquisa é um verdadeiro retrocesso! #lamentável #bizarro #perigoso

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