“Ícones de Hollywood –Fotografias da Fundação John Kobal”, Espaço Porto Seguro, São Paulo, até 16/4
A exposição apresenta mais de 150 fotografias da Fundação John Kobal retratando os bastidores da chamada Era de Ouro de Hollywood, período compreendido entre as décadas de 1920 e 1960, que marcou uma grande produção audiovisual nos estúdios dos Estados Unidos. Com curadoria de Robert Dance e Simon Crocker, a mostra reúne imagens de personalidades como Joan Crawford, Bette Davis, Greta Garbo, Marlene Dietrich, Gary Cooper, Marilyn Monroe, Marlon Brando e Audrey Hepburn.
“Uma Canção Para o Rio”, mostra coletiva na Carpintaria, Rio de Janeiro, de 18/2 a 25/3
Focada em projetos multidisciplinares, a Carpintaria é o primeiro braço da galeria paulistana Fortes D’Aloia em terras cariocas. Uma Canção Para o Rio é a segunda exposição organizada para o espaço. A mostra continua com o mesma temática da que a antecedeu: a relação entre a arte e a música. São apresentadas obras de 20 artistas como Vivian Caccuri, Bárbara Wagner, Barrão e Vincent Meessen. Com curadoria de Douglas Fogle e Hanneke Skerath, a mostra aborda a relação entre som e forma, especialmente na cidade do Rio de Janeiro.
“O Nome do Medo”, individual de Rivane Neuenschwander no Museu de Arte do Rio, de 21/2 a 10/3
A mostra, com curadoria de Lisette Lagnado, apresenta um conjunto de trabalhos de Rivane Neuenschwander criados a partir de uma oficina realizada em parceria com a Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Na oficina, um grupo de crianças entre 8 e 11 anos confeccionou capas que potencialmente pudessem ajudá-las a proteger de seus medos. Os resultados das oficinas são traduzidos em objetos tridimensionais por Neuenschwander com a colaboração do fashion designer Guto Carvalho Neto.
“Poema 193”, individual de Diego Santos no Complexo Cultural Funarte, Brasília, até 2/4
Com curadoria de Yana Tamayo, a exposição apresenta uma série de trabalhos de Diego Santos inspirados no fogo. Seja quando ateado em uma coleção de conchas, como nos vídeos, ou posto em contato com o papel, no caso dos desenhos, o elemento é utilizado para representar poeticamente os incêndios criminosos em favelas e moradias precárias –daí o “193” do título, que se refere ao número de telefone dos bombeiros. Além do fogo, Santos ainda adicionou outros elementos “incontroláveis” à produção das obras da individual, expondo, por exemplo, os desenhos à água da chuva ou a insetos.
“Candida Höfer”, individual da fotógrafa na Pinacoteca de São Paulo, até 22/5
A exposição apresenta três obras de grandes dimensões da artista alemã Candida Höfer. As fotografias mostram dois diferentes espaços culturais do Brasil e um da França. As fotos fazem parte da série Räume (Spaces), dedicada à representação de espaços públicos como museus, galerias, bibliotecas e salas de concerto. Essas imagens discutem como a arquitetura constrói espaços solenes, que ao mesmo tempo dirigem e contém a ação do público. A mostra integra o programa de exposições Diálogos com o Acervo, que contempla a apresentação de obras de outras instituições em diálogo com o acervo da Pinacoteca.
“É Como Dançar Sobre a Arquitetura”, coletiva no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, até 29/4
A exposição apresenta trabalhos de Lia Chaia, João Castilho e Jorge Soledar, artistas cujas obras selecionadas exploram a relação entre corpo e espaço, tanto em seu aspecto mais intimista quanto em perspectiva com a cidade. São performances, fotos e vídeos que explicitam e problematizam essa relação por intermédio de sua dimensão mais coreografada, ensaiada e também do embate e encaixe entre corpos. A mostra é a quinta edição do projeto Arte Atual, uma plataforma para pesquisas de jovens artistas, de caráter experimental, na qual, por meio de uma questão sugerida pelo seu Núcleo de Pesquisa e Curadoria, um grupo de artistas convidado desenvolve um novo trabalho.
“Avenida Paulista”, coletiva no Masp, São Paulo, até 28/5
A exposição toma a avenida como eixo central, abordando suas dimensões históricas, sociais, econômicas, culturais e antropológicas. Integram a mostra 17 artistas contemporâneos, como Mauro Restiffe, Marcelo Cidade e Dora Longo Bahia, que realizaram novos projetos, específicos para a exposição, além de outros 40 artistas que já pensaram e retrataram a avenida em trabalhos passados, participando assim do núcleo iconográfico. Assinam a curadoria Adriano Pedrosa, diretor artístico do MASP, e Tomás Toledo, curador; com Amilton Mattos, etnomusicólogo; Camila Bechelany, Fernando Oliva e Luiza Proença.
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