ARTE!Brasileiros seleciona os destaques da semana

“TRANSMUTAÇÃO DA CARNE”, AYRSON HERÁCLITO. FOTO: CHRISTIAN CRAVO
“TRANSMUTAÇÃO DA CARNE”, AYRSON HERÁCLITO. FOTO: CHRISTIAN CRAVO


Vestígios,
coletiva na Galeria Rabieh , São Paulo, de 01/6 a 30/6

A mostra aborda a relação do homem com o alimento, discutindo o tema do desperdício.  São expostas obras de artistas contemporâneos, como Rodrigo Braga, Lenora de Barros e Ayrson Heráclito, em diálogo com chefs brasileiros.  A exposição também contará com uma programação paralela composta por workshops e visitas guiadas.

SEM TÍTULO (2016), FOTOMONTAGEM DE BEATRIZ CARNEIRO
SEM TÍTULO (2016), FOTOMONTAGEM DE BEATRIZ CARNEIRO

TEU OSSO É PEDRA, individual de Beatriz Carneiro na galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, até 10/6.

TEU OSSO É PEDRA apresenta as obras da artista Beatriz Camargo feitas especialmente para a exposição. São trabalhos em técnicas mistas sobre papel, como impressões e fotografias, além de objetos, esculturas e instalações feitas a partir de materiais orgânicos. A artista investiga a fusão entre o vivo e o não vivo.

FLORA NEGRA (2016), 93 X 141 CM, FOTOGRAFIA DE PEDRO MOTTA
FLORA NEGRA (2016), 93 X 141 CM, FOTOGRAFIA DE PEDRO MOTTA

Sobre a natureza, individual de Pedro Motta na galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, até 11/06.

A exposição discute as convergências e atritos entre o comportamento humano e os elementos naturais. A terceira individual de Pedro Motta, na galeria Silvia Cintra + Box 4, cria uma narrativa em dois tempos nos quais personagens dos filmes do diretor Werner Herzog são representados na região amazônica.

“CANTANDO NA CHUVA” (2014), BERNA REALE. FOTO: DIVULGAÇÃO
“CANTANDO NA CHUVA” (2014), BERNA REALE. FOTO: DIVULGAÇÃO

Humanas Interlocuções, coletiva na Fundação Vera Chaves Barcellos, Porto Alegre, até 16/6.

A mostra reflete sobre a presença do corpo na arte contemporânea, a partir da obra de 54 artistas nacionais e internacionais, como  Paulo Nazareth, Regina Silveira, Romanita Disconzi e Sofia Martinou.  A exposição é dividida nos seguintes eixos temáticos: construção do indivíduo, o corpo e sua potência comunicativa, o culto ao corpo e a massificação do indivíduo.


“POEMA NOTURNO (HOMENAGEM LÊDO IVO)” (2014), GONÇALO IVO. FOTO: DIVULGAÇÃO
“POEMA NOTURNO (HOMENAGEM LÊDO IVO)” (2014), GONÇALO IVO. FOTO: DIVULGAÇÃO


Aurora
, individual de Gonçalo Ivo na galeria Gustavo Rebello Arte, Rio de Janeiro, até 24/6.

A exposição reúne 15 pinturas de Gonçalo Ivo que ilustram a edição brasileira do livro Aurora, do pai do artista, o escritor e poeta alagoano Lêdo Ivo (1924-2012). Os trabalhos apresentados na exposição refletem dois temas centrais que marcam a obra do pintor carioca: a investigação cromática e o diálogo com outras áreas, especialmente a literatura.

 ESCULTURA DE PORCELANA QUE INTEGRA A INSTALAÇÃO DE GABRIELA MACHADO. FOTO: PAT KILGORE
ESCULTURA DE PORCELANA QUE INTEGRA A INSTALAÇÃO DE GABRIELA MACHADO. FOTO: PAT KILGORE

Gabriela Machado – Things that fit in my hand, individual da artista no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, até  03/7.

Things that fit in my hand  apresenta  uma instalação inédita da artista Gabriela Machado. O trabalho é formado por 250 peças de porcelana com tamanhos variados de 3 a 80 cm, produzidas nos últimos três anos. A instalação dialoga com as pinturas realizadas pela artista anteriormente, também marcadas pela experimentação com os materiais.

SEM TÍTULO, CHRISTODOULOS PANAYIOTOU E PHILIP WIEGARD. FOTO: DIVULGAÇÃO/ CORTESIA GALERIA MENDES WOOD
SEM TÍTULO, CHRISTODOULOS PANAYIOTOU E PHILIP WIEGARD. FOTO: DIVULGAÇÃO/ CORTESIA GALERIA MENDES WOOD

Prediction, coletiva na Galeria Mendes Wood DM, São Paulo, de 28/5 até 6/5.

Prediction exibe  trabalhos  em mídias diversas como o audiovisual, escultura, pintura, fotografia e performance. Com curadoria de Milovan Farronato, a mostra discute gênero, sexo e religião a partir das obras de artistas nacionais e internacionais como Erika Verzutti , Julie Béna e Runa Islam. No mesmo dia abre também a individual da artista Cibelle Cavalli Bastos, Mil Maneira de Matar um Monstro,  com vídeo-instalações, esculturas em látex, cerâmicas, pinturas e outras mídias, que problematizam questões a respeito das construções de identidade, seja de gênero, cultural, social ou politica. 


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.