ARTE!Brasileiros seleciona os destaques da semana

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Instalação de Haroon Mirza. Crédito: Paco Gómez


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, individual de Haroon Mirza no PIVÔ, São Paulo, de 2/7 a 13/8

O Pivô apresenta a exposição individual do artista britânico Haroon Mirza, composta por uma instalação site-specific gerada por um aparelho eletrônico criado pelo artista, chamado “Emerging Paradigm” (Paradigma Emergente). O aparelho é uma espécie de media player, fruto da necessidade de sincronizar em um só mecanismo diversos canais de som, luz e vídeos

Fotografia que integra a série "Vestígios" de Felipe Varanda
Fotografia que integra a série “Vestígios” de Felipe Varanda

Vestígios, individual do fotógrafo Felipe Varanda na Galeria MeMo, Rio de Janeiro, até 14/7

A Galeria MeMo apresenta 14 fotografias de Felipe Varanda, captadas em uma Rolleiflex 6×6 (instrumento também anacrônico). O fotógrafo começou a garimpar imagens na zona portuária do Rio de Janeiro, em 1998, enquanto ia para o antigo prédio do Jornal do Brasil, na Avenida Rodrigues Alves, onde trabalhava.

Sem título, Juliana Stein. Foto: Divulgação
Sem título, Juliana Stein. Foto: Divulgação

Hiato, coletiva reúne artistas como Leonilson, Lygia Pape e Mira Schendel na SIM Galeria, Curitiba, até 30/7

Inicialmente, a curadora Luisa Duarte foi convidada para realizar uma exposição que contasse somente com artistas mulheres, abordando a temática do feminismo. Porém, durante sua pesquisa, ela decidiu investigar traços que pudessem evocar aquilo que associamos ao registro feminino. “Tratava-se de insistir numa chance de me ocupar de um universo que partisse da feminilidade sem cair num gesto ilustrativo”, afirma Duarte. A mostra apresenta obras de artistas como  Leonilson, Lygia Pape e Mira Schendel.

Sem título (2014), Yonamine. Foto: Henrique Luiz
Sem título (2014), Yonamine. Foto: Henrique Luiz

Espaço Livre, coletiva com artistas como Francisco Vidal, Yonamine e Speto no Museu Afro Brasil, São Paulo, até 31/7

A mostra apresenta a obra
de sete artistas de origem africana, como Francisco Vidal  e Yonamine, quatro brasileiros, detre eles Nunca e Speto, e os dois haitianos Eugène André e Mário Benjamin. Os artista investigam as interações entre o homem e a cidade. A exposição escapa aos rótulos da chamada intervenção urbana, apresentando questões elaboradas pela experiência destes artistas ao percorrer diferentes campos da arte contemporânea.

"Pauceta I", Cibelle Calli Bastos. Foto: Divulgação
“Pauceta I”, Cibelle Calli Bastos. Foto: Divulgação

Mil Maneiras de Matar um Monstro, individual de Cibelle Cavalli Bastos na Galeria Mendes Wood DM, São Paulo, até 6/8

Em sua nova série, a artista trabalha com vídeo-instalações, esculturas em látex, cerâmicas, pinturas e outras mídias, trazendo ao centro de discussão questões a respeito das construções de identidade, seja de gênero, cultural, social ou política. O “monstro”, apontado pela artista, é todo e qualquer ato de normatividade que divide o ser do humano, que separa o corpo da essência.

Galera Transitória do Red Bull Station. Foto: Divulgação
Galera Transitória do Red Bull Station. Foto: Divulgação

12º Residência Artística do Red Bull Station, coletiva de artistas selecionados pelo programa de residência da instituição. Reb Bull Station, São Paulo, até 30/7.

A Red Bull Station apresenta a exposição dos residentes que fazem parte da 12º edição do projeto. Os seis artistas participantes foram selecionados a partir de edital. São eles: Carolina Cordeiro, Giuliano Obici, Janaína Miranda, Raphael Escobar, Anton Steenbock e Luca Forcucci. Com curadoria  de Fernando Velázquez, os trabalhos apresentados estarão expostos nos ateliês de cada artista e nas duas salas de exposição do prédio.

"Transição de fase" (2014-2016), Lourival Cuquinha. Crédito: Hugo Sá
“Transição de fase” (2014-2016), Lourival Cuquinha. Crédito: Hugo Sá

Clube de Gravuras: 30 anos, mostra reúne 173 gravuras de artistas como Nuno Ramos e Cinthia Marcelle no Museu de Arte Moderna, São Paulo, até 21/8

Com curadoria de Cauê Alves, o MAM apresenta a mostra Clube de Gravura: 30 anos, com  173 obras produzidas em três décadas por artistas de variados perfis e gerações. Desde 1986, o Clube de Colecionadores de Gravura  fomenta o colecionismo  ao permitir que um grande número de interessados possa se associar e adquirir trabalhos de arte, incentivando também a produção artística. Participam da mostra artistas como José Damasceno, Cildo Meireles, Waltercio Caldas e Nuno Ramos.


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