A 12a edição da SP-Arte encerrou no último domingo, dia 10, depois de 5 dias de intensa movimentação no Pavilhão da Bienal em São Paulo. O evento teve participação de mais 120 expositores nacionais e internacionais, distribuídos em setores curatoriais, como Solo (projetos individuais), e Open Plan (obras comissionadas de grande porte), além de novo setor de design e de projetos editoriais e de performance.
Fernanda Feitosa, idealizadora e diretora da feira anunciou hoje que o volume total de vendas esteja estimado na ordem de 180 milhões de reais, o que representa queda de cerca de 28% de transações em relação a 2015, mas que é no entanto, um excelente montante em um contexto de crise política e retração econômica.
Vendas de alto valor confirmadas pelas galerias incluem obras de Mira Schendel por R$ 160 mil, de Michelangelo Pistoletto por cerca de R$ 1,5 milhões, de Marcos Chaves por mais de R$ 100 mil cada, entre outras. Além disso, houve controvérsia já no primeiro dia da feira, a respeito de uma venda não confirmada da obra Summer Love – Gamboa Seasons de Beatriz Milhazes, por R$ 16 milhões, e a venda, essa confirmada de uma performance de Lourival Cuquinha para o MAM-SP.
Confira o vídeo com alguns destaques que a ARTE!Brasileiros preparou:
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