Confira as exposições indicadas pela ARTE!Brasileiros

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Fotografia de Pedro Mascaro tirada em Bento Rodrigues (MG)

A Lama: de Mariana ao Mar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, até 20/11

A mostra é resultado de uma reportagem contada nas páginas da revista
Piauí, em julho de 2016, sobre o desastre de Mariana, quando uma gigantesca barragem de rejeitos de minério de ferro rompeu inteira sobre o povoado de Bento Rodrigues. O registro fotográfico do percurso da lama feito por Cristiano Mascaro, acompanhado de imagens aéreas produzidas por Pedro Mascaro com um drone são apresentados na mostra, que tem curadoria de Sergio Burgi, coordenador de fotografia do Instituto Moreira Salles.

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“Castelo de Areia”, Katia Canton. Foto: Divulgação


Castelo de Areia, individual de Katia Canton na Caixa Cultural São Paulo, de 8/10 a 4/12

Com curadoria de Adriana Rede, a exposição apresenta a obra da artista visual, crítica de arte e escritora Katia Canton. Com uma produção multidisciplinar, Canton produz obras que remetem ao universo das histórias infantis. Na mostra na Caixa Cultural, são exibidas mais de 80 obras da artista, entre desenhos, pinturas, instalações e vídeo, quase todas inéditas. Um dos destaques é a série A Cura, que apresenta pinturas feitas com diferentes medicamentos.

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“Frente e Verso”, Shima. Foto: Divulgação


Escalas Variáveis,
individual de Ricardo Siri | Profusão, individual de Shima | Ambas na galeria Mezanino, São Paulo, de 11/10 a 5/11

A galeria Mezanino apresenta duas individuais simultâneas. Em Profusão, o artista paulista Shima revela obras da série Entre Montanhas e Vales: geometria do voo, em que brinca com imagens geométricas produzidas através de dobraduras, remetendo ao método japonês origami. Apresenta também pinturas acrílicas sobre tela da série Profusão, realizadas em 2016. Já o artista e percursionisa Ricardo Siri apresenta, em sua individual Escalas Variáveis, esculturas sonoras, que compõem série iniciada em 2010.

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“Composição com Grande Plano Vermelho, Amarelo, Preto, Cinza e Azul”, Piet Mondrian. Foto: Divulgação

Mondrian e o movimento De Stijl, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, de 11/10 a 9/01/2017

A famosa mostra continua sua itinerância e, depois de passar por São Paulo e Brasília, chega ao Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro. São apresentados cerca de 70 obras entre pinturas, desenhos de arquitetura, mobiliário e fotografias. Com destaque para o trabalho de Piet Mondrian (1872-1944), a exposição foca também na produção de outros nomes importantes do movimento holandês conhecido como De Stijl – associado ao abstracionismo neoplástico – como o arquiteto e designer Gerrit Rietveld e o pintor Bart van der Leck.

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“Cidade Planejada”, Marina Camargo. Foto: Divulgação

As cidades, as ruínas e depois, Torre Malakoff, Recife, até 18/10

Os artistas Andrei Thomaz, Daniel Escobar e Marina Camargo se reuniram para abrir nova exposição, com trabalhos que são abrigados em um dos edifícios históricos mais tradicionais da capital pernambucana. Com curadoria de Márcio Harum, a mostra trata sobre a transformação das metrópoles e as consequências do crescimento desordenado das cidades após os anos de sucesso econômico vividos pelo Brasil, como a alta especulação imobiliária, os problemas de mobilidade e os efeitos negativos da crise econômica.

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Desenho que integra série Sem Título de Rita Damasceno. Foto: Divulgação

Avesso, individual de Rita Damasceno na Galeria Superfície, São Paulo, até 12/11

A Galeria Superfície exibe Avesso, individual de Rita Damasceno. A artista baiana, que foi aluna de Joseph Beuys na Universidade de Düsseldorf, na Alemanha, apresenta uma série de desenhos sobre tela em grande escala e outra sobre papel em tamanho reduzido. Sua obra parte de diagramas como forma de representação de um conceito ou ideia. Em uma justaposição de imagem e texto, Rita estabelece conexões entre assuntos ligados a filosofia, ciência e relações contemporâneas.

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“Ciclo do ouro”, Denise Milan. Foto: Divulgação


ConCentração, individual de Denise Milan, na Galeria Lume, até 7/11

Com curadoria de Marcello Dantas, a mostra traz 14 obras, entre esculturas e trabalhos tridimensionais, desenhos e vídeos da artista Denise Milan.Utilizando-se da pedra como principal eixo criativo, a artista se vale dos recursos naturais brasileiros para construir uma ponte entre ciência, arte e sociedade, tomando para si a missão de estudar a geometria das pedras e as formas circulares que aparecem na natureza.

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“Mutante II”, Regina Silveira. Foto: Divulgação


Insolitus, individual de Regina Silveira na Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro, até 29/01/2017

Fundado em 2004, o projeto Respiração promove intervenções de arte contemporânea no acervo da Fundação Eva Klabin, no Rio de Janeiro. Artistas como Anna Maria Maiolino, Anna Bella Geiger, Nelson Leirner e Nuno Ramos já participaram do projeto. Deste vez, é a artista Regina Silveira que apresenta suas obras na fundação. Ela radicaliza os códigos de uma residência através de seu imaginário, produzindo uma contundente metáfora dos tempos atuais. Em Mutante II, por exemplo, um carrinho de chá comum é apresentado em processo de transformação. Já em Fábula II, Silveira faz referência ao mundo dos insetos e ao filme Apocalipse Now


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