Conheça os palestrantes do seminário sobre Colecionismo

 

Carlos Augusto Machado Calil é cineasta, crítico e ensaísta, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP. Formado em Cinema e em Física pela Universidade de São Paulo, ocupou cargos públicos muito cedo: foi assessor de Sábato Magaldi na Secretaria da Cultura de 1975 a 1979, diretor da Embrafilme de 1979 a 1986, organizou a Cinemateca, em 1987, junto com Paulo Emílio Salles Gomes e, em 2005, assumiu a Secretaria da Cultura da Prefeitura Municipal de São Paulo.
Cecilia Fajardo-Hill é curadora-chefe e vice-presidente de Assuntos de Curadoria do Museum of Latin American Art (MOLAA), em Long Beach, na Califórnia. Foi diretora e curadora-chefe da Cisneros Fontanals Arts Foundation (CIFO) e também diretora-geral da Sala Mendoza, um espaço alternativo de arte contemporânea em Caracas (Venezuela). Cecilia é PhD em História da Arte, pela Universidade de Essex (Inglaterra) e mestra em História da Arte do Século XX, pela Courtauld Institute of Art, de Londres.
Christine Buhl Andersen é a diretora do KØS Museum of Art in Public Spaces, em Køge, Copenhague. Mestre em Literatura e História da Arte e em Museologia, ela também atua como chairperson da Associação dos Museus Dinamarqueses e vice-chairperson do Painel de Seleção da União Europeia para a Capital Europeia de Cultura 2017. Christine foi curadora da Agência Dinamarquesa de Arte, do Museu de Arte Sorø (Dinamarca) e, antes, do centro de arte contemporânea GL Strand, em Copenhague.
Eduardo F. Costantini, economista argentino, é colecionador privado e fundador do Malba – Fundacion Costantini, Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, aberto em setembro de 2001. O Malba é uma instituição sem fins lucrativos que exibe uma coleção permanente de arte latino-americana e abriga exibições de artes e filmes, além de patrocinar atividades culturais. Seu acervo compreende mais de 500 trabalhos de 160 artistas, do Modernismo até os dias atuais.
Ella Fontanals-Cisneros iniciou-se no colecionismo na década de 1970 e é responsável pela Cisneros Fontanals Arts Foundation, entidade sem fins lucrativos que criou, com a família, em 2002. Também preside o Espaço de Arte CIFO, em Miami. Em 2003, fundou a Miami Art Central, que três anos depois se uniria ao Museu de Arte de Miami. Ella integra mesas de seleção de instituições como American Patrons of Tate, Cintas Foundation, United States Artist e International Women’s Forum.
Evaristo Martins de Azevedo, advogado especialista em leis de incentivo à cultura e em Direito Cultural, é presidente da Comissão de Direito às Artes da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo. É crítico de arte, membro da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte e parecerista do Ministério da Cultura. Também foi fundador e conselheiro do Instituto do Museu das Artes Gráficas (iMAG). É um dos idealizadores do site Quero Incentivar.
Fábio Luiz Pereira de Magalhães é museólogo e curador. Foi secretário de Apoio à Produção Cultural do Ministério da Cultura, secretário adjunto da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e secretário de Cultura do Município de São Paulo. Professor universitário, também atuou como conservador-chefe do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) e diretor presidente da Embrafilme, da Fundação Memorial da América Latina e da Pinacoteca do Estado de São Paulo. É ainda conselheiro do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), da Fundação Padre Anchieta, da Fundação Bienal de São Paulo e do Instituto Vladimir Herzog.
Frederico Morais é crítico, historiador de arte e curador independente. Ao longo da carreira, publicou 39 livros sobre arte brasileira e latino-americana no Brasil, México, Cuba e Colômbia, e realizou a curadoria de 69 exposições e eventos de arte. Foi coordenador de cursos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, também na capital fluminense. De 1975 a 1987, foi titular da coluna de artes plásticas do jornal O Globo.
Jean Boghici é um pioneiro do mercado de arte brasileiro. Colecionador e marchand, iniciou as atividades na década de 1960, ao abrir a galeria Relevo, no Rio. Adquiriu obras de artistas como Alfredo Volpi e Di Cavalcanti e apostou, na época, em nomes como Antonio Dias e Rubens Gerchman. É dono de uma das mais importantes coleções de arte brasileiras e de uma galeria que leva seu nome, em Ipanema. Parte do acervo de Boghici será exposto no Museu de Arte do Rio (MAR), com inauguração prevista para novembro.
João Candido Portinari é presidente da Associação Cultural Candido Portinari e fundador do Projeto Portinari. Matemático pelo Lycée Louis-Le-Grand e engenheiro de Telecomunicações pela École Nationale Supérieure des Télécommunications, obteve PhD no Massachusetts Institute of Technology (MIT) e chefiou o Departamento de Matemática da PUC-Rio. A dedicação ao estudo e divulgação da obra do pintor Candido Portinari lhe rendeu inúmeros reconhecimentos – o último deles, a eleição de Personalidade do Ano pela Associação Brasileira de Críticos de Arte.
João Carlos de Figueiredo Ferraz, economista, é fundador e presidente do Instituto Figueiredo Ferraz. Integra os conselhos do Museu de Arte de São Paulo (MASP), do Instituto de Arte Contemporânea de São Paulo, do Museu de Arte Moderna de São Paulo. A coleção do Instituto Figueiredo Ferraz já foi exposta em diversos museus, entre eles o MOMA (Nova York), o Reina Sofia (Madri), o Iberê Camargo (Porto Alegre), o Instituto Tomie Ohtake, o MAM e a Pinacoteca do Estado de São Paulo
Jochen Volz é curador e diretor artístico do Instituto Inhotim. Em paralelo, desenvolveu exposições, como a mostra Olafur Eliasson: seu Corpo da Obra (2011), como parte do 17oFestival Internacional de Arte Contemporânea SESC-Videobrasil, em São Paulo. Em 2010, foi cocurador da Aichi Triennale em Nagoya, Japão, e, no ano anterior, da Bienal de Veneza, Itália. Em 2006, atuou como curador convidado da 27a Bienal de São Paulo. Como crítico, colabora com publicações especializadas.
José do Nascimento Júnior é presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), presidente do Conselho Intergovernamental do Programa Ibermuseus e membro do Conselho Administrativo da Bienal do Mercosul. É com mestrado em Antropologia Social pela UFRS, é professor da Universidade Federal de Santa Maria (RS) e da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Nacional de Córdoba, Argentina. Foi diretor de diversos museus nacionais e ainda dirigiu o Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DEMU/ IPHAN).
Leonor Amarante, jornalista e crítica de arte, editora da revista Nossa América, do Memorial da América Latina. Foi curadora-geral da I Bienal do Fim do Mundo, Ushuaia, Argentina, em 2007; curadora das 2ª e 3ª edições da Bienal do Mercosul (1999/2001) com Fábio Magalhães; curadora-geral da 5ª Bienal Internacional de Curitiba, em 2009; curadora da parte brasileira nas 3ª, 4ª e 5ª edições da Bienal do Barro da Venezuela em 1997, 1999 e 2001. Prêmio do Ministério da Cultura de Cuba, pelo conjunto de trabalhos culturais, envolvendo aquele país, em 2009. Prêmio da ABCA pela revista ARTE!Brasileiros, em 2012.
Martin Grossmann é diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP. Foi diretor do Centro Cultural São Paulo, de agosto de 2006 a maio de 2010, e vice-diretor do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, de 1998 a 2002. É o criador e coordenador do Fórum Permanente: Museus de Arte, entre o Público e o Privado, uma plataforma de mediação e ação cultural. Graduado em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Grossmann fez o mestrado na ECA e o doutorado na University of Liverpool, Reino Unido.
Marcelo Mattos Araújo é secretário de Estado da Cultura de São Paulo. É especialista em Museologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Advogado e museólogo, é também diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foi diretor do Museu Lasar Segall (São Paulo), de 1997 a 2001. Colabora com várias instituições museológicas no Brasil e no exterior, tendo atuado como assessor da Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, em São Paulo. Foi professor do Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (1999-2006).
Sofia Fan é gerente do Núcleo de Artes Visuais do Itaú Cultural, responsável pelos projetos de exposições, workshops, publicações e seminários da programação de Artes Visuais do instituto. Graduada em História da Arte e Comunicações pela Universidade de Liverpool (Inglaterra), tem experiência na área cultural e na produção de diversos projetos e exposições, tais como a Bienal de São Paulo.
Stela Barbieri é artista plástica, curadora educacional da Fundação Bienal de São Paulo e diretora da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake. Como educadora, presta assessoria na área de artes em instituições de ensino infantil e fundamental e participou do programa Escola que Vale, da ONG Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária. Realiza apresentações de contos de tradição oral e é autora de livros infanto-juvenis, além de assessorar o projeto Escola no Cinema do Espaço Unibanco de Cinema.
Patrick Charpenelé diretor da Fundação JUMEX, em Guadalajara, no México, que possui uma das mais significativas coleções de arte internacional da América Latina. Filósofo por formação, atua como curador e escreve críticas para revistas especializadas. Além de inúmeras exposições em museus mexicanos, fez a curadoria de projetos como The Architecture of Tatiana Bilbao, no Mexican Cultural Institute, em San Antonio (Texas, EUA), e Art Projects, na Art Basel Miami Beach (EUA).


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O Colecionismo no Brasil no Século XXI


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