Exposições da semana indicadas pela ARTE!Brasileiros

"Genocídio", Jaime Lauriano. Foto: Divulgação
“Genocídio”, Jaime Lauriano. Foto: Divulgação

Miniaturas, maquetes, vodus e outras projeções políticas, coletiva na Blau Projects, São Paulo, de 28/1 a 25/2

Buscando evidenciar o poder mágico e político do modelo em miniatura, a coletiva exibe a obra de seis artistas: Débora Bolsoni, Gabriel Rossell, Jaime Lauriano, Martín Carrizo, Mónica Giron e Renato Maretti. Eles apresentam oito obras, todas em miniaturas. Com curadoria de Claudia Rodriguez Ponga Linares, a exposição foi selecionada pelo #03 C.LAB Mercosul, edital voltado a jovens curadores que está na terceira edição, promovido pela Blau Projects.

"Memória Superficial", Amalia Giacomi. Foto: Divulgação
“Memória Superficial”, Amalia Giacomini. Foto: Divulgação

Entreaberto, individual de Amalia Giacomini na Galeria Lume, São Paulo, de 2/2 a 11/3

Entreaberto é a primeira individual da artista paulistana Amalia Giacomini na Galeria Lume, que passa a representá-la a partir deste ano.Com curadoria de Paulo Kassab, a mostra traz uma série de trabalhos, entre painéis e instalações, que remetem a modelos geométricos construídos no espaço da galeria. As obras são esquemas de representação do espaço no ambiente expositivo, somado a eles o mundo exterior.

"Vermelhão", Guilherme Ginane. Foto: Divulgação
“Vermelhão”, Guilherme Ginane. Foto: Divulgação

Que dia feliz hoje ainda vai ser, individual de Guilherme Ginane na Galeria Millan, São Paulo, até 24/2

Na exposição, o artista Guilherme Ginane apresenta dez trabalhos no térreo do espaço. Com título que faz referência a uma irônica frase da peça Dias Felizes, de Samuel Beckett, o conjunto de obras se divide entre telas e papéis. Nelas, o artista carioca radicado em São Paulo apresenta naturezas-mortas marcadas pela ausência da figura humana – aludida apenas pela presença de cigarros e fósforos.

"Mixórdia", Patricia Tavares. Foto: Divulgação
“Mixórdia”, Patricia Tavares. Foto: Divulgação

Fronteiras e Impermanências, coletiva no Espaço Cultural Correios, Niterói, até 11/3

A mostra reúne trabalhos dos artistas José Luiz Schaefer, Marcelo Rezende, Margaret de Castro, Patrícia Tavares, Silvia Neves e Mário Camargo – que assina a curadoria da exposição. São cerca de 20 obras, entre pinturas, colagens e fotografias, concebidas a partir de textos dos filósofos Gilles Deleuze (1925-1995) e Felix Guattari (1930-1992). Em suas obras, os artistas refletem sobre a convivência com o diverso e sobre a interação entre grupos distintos no ambiente das grandes cidades.

Vista da exposição de Elisa Pessoa. Foto: Divulgação
Vista da exposição de Elisa Pessoa. Foto: Divulgação

Tempo de Duração, individual de Elisa Pessoa, Funarte, São Paulo, até 25/2

Contemplada com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015, a instalação Tempo de Duração, de Elisa Pessoa, é exposta na Funarte. A instalação é composta por cinco projeções, formadas por um conjunto de 15 vídeos, com imagens captadas na fronteira entre o Brasil e o Uruguai. São longas tomadas em um plano fixo que, segundo a artista, transmitem a impressão de que o tempo parou. A obra remete a cenas e paisagens do ambiente rural.

Obra que integra a exposição. Foto: Divulgação
Obra que integra a exposição. Foto: Divulgação

Ozi: 30 anos de arte urbana no Brasil, Caixa Cultural Brasília, até 26/2

A exposição celebra 30 anos de atuação do artista, considerado um dos pioneiros da arte de rua no Brasil.Além dos trabalhos e murais, a mostra conta com documentos, registros fotográficos e depoimentos. Um material importante que remonta à origem da street art no país. A mostra conta com curadoria de Marco Antonio Teobaldo.

"Cores, Luz, Projeção e Sombra", Daniel Buren. Foto: Divulgação
“Cores, Luz, Projeção e Sombra”, Daniel Buren. Foto: Divulgação

Cromofilia vs. Cromofobia: Continuação, coletiva na Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, até 18/3

Encerrada na semana passada, a exposição Cromofilia vs. Cromofobia propunha uma disputa hipotética entre a tabela cromática, inventada nos anos 1960, e o círculo cromático, conhecido pelo menos desde o século XVII. A curadora Alexandra Garcia Waldman continua a investigar o tema nessa nova exposição. Com mais artistas do que na sua versão anterior (são 21 contra 18), a segunda parte da mostra continua apostando na mistura entre grandes nomes das artes visuais brasileiras, como Tomie Ohtake e Helio Oiticica, e artistas relativamente recentes como Virginia de Medeiros.


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