Miami sempre foi um dos locais preferidos de turismo dos norte-americanos. Somado a isso, hoje se tornou também um dos pontos estratégicos para o escoamento da produção artística de ponta. Dentro deste panorama que transforma a cidade em galeria a céu aberto, a Feira Arteaméricas acontece de 25 a 28 de março, no Miami Beach Convention Center, com mais de 80 galerias e cerca de 300 artistas. Consolidada, há nove anos vem desempenhando um papel importante dentro do cenário das Américas, e se consagra como uma das grandes feiras que gravitam pelo circuito de arte.
Este ano o México é o país convidado e Leslie Pantín, presidente da Feira, lembra que a economia ainda leva um tempo para ser recuperada; no entanto ele está otimista quanto aos resultados: “Ultimamente as feiras têm recuperado as perdas; a Feira ARCO, da Espanha, por exemplo, garante que suas vendas já atingiram o mesmo nível de antes da crise. A Christie’s aumentou suas vendas em 147%, se comparado a maio de 2009. Enfim, estamos otimistas.”, diz Leslie.
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Uma das preocupações da Arteaméricas é elevar o nível, e seu vice-presidente, Emilio Calleja, reforça as palavras de Leslie e diz que vislumbram boas vendas: “Nosso principal objetivo é garantir que as galerias fiquem satisfeitas com o resultado da sua participação.”, diz Emilio. Ambos defendem que os objetivos da Arteaméricas é buscar, cada vez mais, a participação de novos artistas e galerias, além de aproximar a Feira de um público ainda mais amplo, por meio de uma agressiva campanha publicitária, alianças com museus, consulados e com revistas especializadas de arte.
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