Nascido em 1971, na cidade de Braunschweig, centro-norte da Alemanha, Jochen Volz foi escolhido como o curador da próxima Bienal de São Paulo, a 32ª edição, que está prevista para o ano de 2016. O anúncio foi feita na noite da terça (9), durante reunião da Fundação Bienal de São Paulo, que também reelegeu o presidente da instituição, Luis Terepins, por mais dois anos.
Desde 2012, Volz trabalha como curador chefe da Serpentine Galleries, que abrange duas galerias sediadas em Londres, onde esteve envolvido com o desenvolvimento de atividades públicas e com a programação cultural. O espaço é um dos mais importantes para a arte contemporânea, em escala global, atualmente sedia exposições do escultor alemão Reiner Ruthenbeck e do artista argentino Julio Le Parc, além de ainda promover outras atividades.
O relação do alemão com o cenário artístico e cultural brasileiro já existe há tempos. Participou da curadoria da 27ª Bienal de São Paulo, convidado por Lisette Lagnado, que liderou a equipe. Em 2011, foi o curador do 17º Festival Sesc VideoBrasil, que trazia trabalhos de Olafur Eliasson. Além disso, trabalho no Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), como diretor artísticon entre 2005 e 2012, onde inaugurou novas instalações e pavilhões.
Volz também foi curador da 53ª Bienal de Veneza, realizada em 2009, ao lado do diretor artístico Daniel Birnbaum.
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