A representação da Armênia levou o Leão de Ouro de melhor pavilhão do júri da 56ª Bienal de Veneza. Com trabalhos de artistas contemporâneos, da diáspora, como a brasileira Rosana Palazyan, a representação do país tem o título de Armenity e se debruça sobre os 100 anos do genocídio armêmio. As obras foram instaladas num mosteiro e na ilha de San Lazzaro degli Armeni, na cidade italiana.
Veja abaixo alguns dos trabalhos de Palazyan exibidos no pavilhão sob o título …Uma História Que Eu Nunca Esqueci…:
“…Uma História Que Eu Nunca Esqueci…”, trabalho de Rosana Palazyan, presente no Pavilhão da Armênia, da 56ª Bienal de Veneza/Foto: Divulgação“…Uma História Que Eu Nunca Esqueci…”, trabalho de Rosana Palazyan, presente no Pavilhão da Armênia, da 56ª Bienal de Veneza/Foto: Divulgação“…Uma História Que Eu Nunca Esqueci…”, trabalho de Rosana Palazyan, presente no Pavilhão da Armênia, da 56ª Bienal de Veneza/Foto: Divulgação“…Uma História Que Eu Nunca Esqueci…”, trabalho de Rosana Palazyan, presente no Pavilhão da Armênia, da 56ª Bienal de Veneza/Foto: Divulgação
“…Uma História Que Eu Nunca Esqueci…”, trabalho de Rosana Palazyan, presente no Pavilhão da Armênia, da 56ª Bienal de Veneza/Foto: Divulgação
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