Performance de Grada Kilomba discute o racismo contemporâneo

Com origens em São Tomé e Príncipe e Angola, Grada Kilomba é uma artista portuguesa interdisciplinar que pesquisa temas como gênero, raça, trauma e memória. Em seus trabalhos, um dos pontos principais é ideia de que o pensamento precisa ser descolonizado, a partir de práticas que questionam os conhecimentos eurocêntricos e proponham novas formas de saber. Ela participa da 32a Bienal Internacional de São Paulo com duas obras: a videoinstalação The Desire Project (2015-2016) e a performance Illusions (2016), apresentada pela artista em São Paulo no dia 11/11. Nesta obra, a artista discute o racismo contemporâneo a partir de dois mitos gregos: o de Narciso e Eco. ARTE!Brasileiros conferiu a performance e entrevistou Grada Kilomba e a cocuradora da Bienal Gabi Ngcobo, assista o vídeo abaixo.

Leia também a entrevista que a psicanalista Suely Rolnik realizou com a artista, que foi publicada na 36a edição da ARTE!Brasileiros



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