sp-arte segue com bom movimento, mas obras mais caras ainda não foram vendidas

Foto Luiza Sigulem

 

O terceiro dia da sp-arte (segundo aberto ao público) segue com bom movimento no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera. Números de visitantes e informações de vendas não estão sendo divulgados pela assessoria do evento, mas algumas galerias divulgaram as primeiras transações.

A maioria das obras milionárias espalhadas pelos estandes ainda não foram vendidas, com algumas exceções. A galeria estangeira Van der Weghe, por exemplo, que trouxe para seu estande trabalhos de Picasso, Dali e Calder, ainda não efetuou nenhuma venda.

Algumas tiveram mais sorte, como a Gagosian, que conta com a obra mais cara da feira, de Francis Bacon. A galeria já vendeu peças de Jean-Michel Basquiat e Richard Serra, mas o quadro de R$ 22 milhões de Bacon ainda espera comprador. A White Cube, por sua vez, confirmou a venda de obras de Damien Hirst e Tracey Emin.

De qualquer modo, como já se havia ressaltado antes mesmo da abertura da nona edição, as grandes galerias internacionais tem intenção de marcar território no Brasil, e trouxeram o que têm de melhor mesmo sabendo do risco de não vender tudo.

Atividades

Ainda nesta sexta-feira, dia 5, a sp-arte promove uma conversa com a curadora Aracy Amaral, às 18h30, e o lançamento do livro “Sobre São Paulo”, de Claudia Jaguaribe, às 19h30. Uma performance de Jimson Vilela será realizada às 20h. O fim de semana segue com atividades no Pavilhão até o domingo.


Comentários

Uma resposta para “sp-arte segue com bom movimento, mas obras mais caras ainda não foram vendidas”

  1. Avatar de Gerusa Coutinho Ramos
    Gerusa Coutinho Ramos

    Excelentes iniciativas pela valorização das artes e avanço da economia criativa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.