Na noite desta quarta-feira, a APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) escolheu os melhores de 2015. Cinquenta críticos votaram nas categorias Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Literatura, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infantil,Televisão e, pela primeira vez, Moda. A cerimônia de entrega será realizada em 2016, quando a entidade celebra seus 60 anos.
Em Literatura o destaque foi para Testemunho Transiente, de Juliano Garcia Pessanha, que recebeu o Grande Prêmio da Crítica. É o segundo livro da Cosac Naify a receber um prêmio importante em poucos dias. Na segunda-feira, dia 30 de novembro, Estevão Azevedo havia recebido o Prêmio São Paulo de Literatura pelo romance Tempo de Espalhar Pedras. Nesse mesmo dia, Charles Cosac anunciou o fechamento da editora.
Na categoria Romance/Novela, o vencedor foi O senhor agora vai mudar de corpo, de Raimundo Carrero (Record); e em Poesia venceu O livro das semelhanças (Companhia das Letras), de Ana Martins Marques. Já na categoria Biografia/Autobiografia/Memória deu empate: Elis Regina – Nada será como antes (Master Books), de Júlio Maria, e Júlio Mesquita e seu tempo, Volume I, II, III e IV (Editora Mameluco), do jornalista e escritor Jorge Caldeira, colaborador assíduo de Brasileiros.
O filme Que Horas Ela Volta? foi agraciado com o prêmio na categoria Cinema. Protagonista do longa, Regina Casé foi eleita melhor atriz do ano. Emicida foi escolhido o artista do ano, em Música Popular.
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