Instrumentistas, compositores, arranjadores e produtores mundialmente respeitados, Hermeto e Deodato ganharam notoriedade nos anos 1960 e acumulam quase seis décadas de contribuições musicais e reconhecimento do público, da crítica musical e, sobretudo, dos pares de ofício, dentro e fora do Brasil, que os consideram dois dos mais importantes artistas da música popular instrumental do século XX e, porque não dizer, do século XXI, haja vista que a dupla continua em plena atividade.
Em homenagem a Hermeto e Deodato, recomendamos aos nossos leitores duas resenhas publicadas em Quintessência, coluna semanal, mantida em nosso site ao longo de quase dois anos pelo editor de cultura, Marcelo Pinheiro, que contou a história de 50 álbuns brasileiros lançados entre 1960 e 80.
De Hermeto, um título raro que, aliás, será relançado em breve em LP pela gravadora Polysom, o álbum “Brazilian Octopus”. Radicado em São Paulo, o grupo, homônimo, além do “Bruxo” alagoano, contava com grandes músicos, como o guitarrista Lanny Gordin e Olmir “Alemão” Stocker, guitarra e violão.
De Deodato, que reside no EUA desde 1967, selecionamos um campeão de vendas, Prelude, álbum que marcou a estreia fonográfica do brasileiro em solo norte-americano e chegou ao terceiro posto da parada Pop da Billboard, em 1973. Somente com o compacto de Also Sprach Zarathustra, uma releitura funky da versão do clássico de Richard Strauss, Deodato vendeu, nos EUA, mais de 5 milhões de cópias.
Leia a resenha e ouça o álbum Brazilian Octopus
Leia a resenha e ouça o álbum Prelude
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