Na atividade

Tatiana Dauster – Medo e Força (Bolacha Discos) - Foto: Reprodução
Tatiana Dauster – Medo e Força (Bolacha Discos) – Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – Carioquíssima, filha de intelectuais, Tatiana Dauster saiu das rodas de violão do Baixo Gávea para fazer vocais com o Acabou La Tequila, grupo dos anos 1990. Gravou produzida por Pedro Luís e Celso Fonseca, foi apadrinhada por Pepeu Gomes. Depois de percorrer a Europa com seu show Flux, lança ao lado do multi-instrumentista e produtor Alexandre Kohl, com quem assina várias composições, seu terceiro disco. Otto dá as caras, assim como o violonista Gabriel Improta. Pessoal. Tatiana Dauster – Medo e Força (Bolacha Discos)

Todos os Caetanos do Mundo – Pega a Melodia e Engole (3014 Estudio) - Foto: Reprodução
Todos os Caetanos do Mundo – Pega a Melodia e Engole (3014 Estudio) – Foto: Reprodução

Minas Gerais –
Há seis anos juntos – Júlia Branco, vocais; Luiz Rocha, cordas, teclados, composições; Adriano Goyatá, bateria; e Thiago Braga, baixo –, eles traduzem a devoção à moderna MPB, de Caetano Veloso a Itamar Assumpção, no primeiro disco do Todos os Caetanos do Mundo. Produzido pelo experimentado Chico Neves (Lucinha Turnbull, Paralamas, Los Hermanos, O Rappa, e por aí vai) e viabilizado por crowdfunding, o álbum conta com a participação de Arnaldo Antunes. Todos os Caetanos do Mundo – Pega a Melodia e Engole (3014 Estudio)

Maglore – III (Deck Disc) - Foto: Reprodução
Maglore – III (Deck Disc) – Foto: Reprodução

Bahia – Apostando no “less is more” a banda baiana Maglore volta às origens – um trio como em 2009. Liderado pela voz, as composições, a guitarra de Teago Oliveira e a bateria de Felipe Didier, o grupo agora conta com Rodrigo Damati no baixo. Gestado no interior de São Paulo, dirigido pelo músico Leonardo Marques, e parido ao vivo no Rio, produzido e mixado por Rafael Ramos, o III confirma a qualidade do trabalho da moçada. Temas fortes, letras plausíveis. É pop, it rocksMaglore – III (Deck Disc)

Donatinho – Zambê (Tratore) - Foto: Reprodução
Donatinho – Zambê (Tratore) – Foto: Reprodução
Brasil – Uma confusão urbana, suburbana e rural – evocando o disco de Paulo Moura de 1976 –, é o que Donatinho provoca com seu Zambê. O filho de vocês-sabem-quem com seu toque certeiro à Jan Hammer reuniu nomes como Rita Benneditto, a gaúcha Luka (cantando em guarani), Kassin, Dona Onete, Márcio Montarroyos (em sua última gravação), o rapper Akira Presidente, Alberto Continentino, Totonho Cabra, entre outros, para eletrificar ritmos castiços com exuberância. Ganhou prêmio. Merecido. Donatinho – Zambê (Tratore)


Comments

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.