Sem dar muita satisfação à sociedade de como conduzirá as contas do Estado, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmim, cortou R$ 6,9 bilhões do orçamento.
O governo tucano não especificou como se dará a retenção dos R$ 2,1 bilhões restantes. É provável que a conta inclua o congelamento de investimentos em obras e novos programas, uma vez que os gastos não são obrigatórios. Em São Paulo, os gastos com pessoal chegam a 46,18% da receita corrente líquida.
A decisão foi tomada em razão das previsões pessimista relacionadas a arrecadação tributaria. Segundo a Secretaria de Planejamento e Gestão, o governo estima que deixará de receber cerca de R$ 4,3 bilhões com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço) na comparação com 2015.
A Secretaria de Planejamento vislumbra que R$ 95,4 bilhões chegarão ao cofres do Estado. É uma queda de 4,3% em relação aos R$ 99,8 bilhões previstos na Lei Orçamentária Anual, aprovada pela Assembleia Legislativa.
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