1. Própolis para todo mal
Uma pesquisa brasileira, publicada recentemente, comprovou as propriedades antioxidantes e antimicrobianas em amostras da própolis orgânica produzida na região sul do país. O estudo também endossa o potencial econômico da própolis brasileira, já que o país é um dos maiores cultivadores do produto, sendo superado apenas pela China. Líder da pesquisa, o engenheiro agrônomo Severino Matias de Alencar, professor associado da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em entrevista ao iNOVA!Br, falou sobre potencial da resina e como as conclusões do estudo podem beneficiar a industria alimentícia e a farmacêutica.
2. Tecnologia para decodificar a fala
Pessoas que sofreram paralisia e, por isso, perderam a capacidade de falar, poderão, no futuro, se beneficiar de uma tecnologia que utiliza o poder do cérebro para emitir a fala. Nos Estados Unidos, cientistas estão desenvolvendo uma interface cérebro-máquina para ajudar esses pacientes a se comunicarem. O método, ainda em fase inicial de desenvolvimento, se baseia no sucesso de pesquisas anteriores em que voluntários paraplégicos utilizaram implantes cerebrais para manipular membros robóticos usando a força do pensamento.
3. Por que discutir eficiência energética?
Em sua 11ª edição, o Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE), realizado em São Paulo, aconteceu em um ano em que se discutiu frequentemente a possibilidade de um racionamento de energia, devido à escassez das chuvas para o período. Em um recente relatório feito pelo Conselho Americano por uma Economia com mais Eficiência Energética (ACEEE, na sigla em inglês), o Brasil aparece em 15º lugar entre os 16 maiores países do mundo em um ranking sobre eficiência energética, ganhando apenas do México. Em dois dias, o COBEE discutiu a necessidade da criação de incentivos fiscais para o setor, expectativas e o potencial para desenvolver o mercado de eficiência energética para os próximos anos.
4. Um banco virtual de tempo
Após assistir a documentários sobre economias alternativas e colaboração online, uma indagação tirou o sono da baiana Lorrana Scarpioni, de 23 anos. Como gerar algum impacto, mesmo sem ter muitos recursos? O estalo não tardou a vir. A ideia de criar um banco de tempo virtual onde seria possível compartilhar tal recurso com qualquer pessoa no mundo não só fez sentido para a própria Lorrana, como para 40 mil usuários distribuídos em 78 países, número que a plataforma colaborativa Bliive conquistou em pouco mais de um ano.
5. Por que dormimos mal?
Uma startup desenvolveu um dispositivo que pretende monitorar o seu sono e as condições do seu quarto para avaliar o quanto ele pode impactar em noites mal dormidas. O Sense consiste em um combo, que inclui um aparelho-sensor para colocar ao lado da cama, outro para anexar ao travesseiro e um aplicativo que fornece todas as informações coletadas e decodificadas pelos dois aparelhos. Ainda sem previsão para chegar ao mercado, o Sense está em fase de arrecadação no Kickstarter. Em poucos dias, o projeto já arrecadou mais de 1 milhão de dólares.
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