A primeira fase internacional da Operação Lava Jato, batizada de Polimento, foi deflagrada nesta segunda-feira (21), em Portugal, e culminou com a prisão do operador financeiro Raul Schmidt Felippe Júnior, em Lisboa. Ele é investigado pela Lava Jato desde a 10ª fase e é tido como sócio do ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada e estava foragido.
Felippe Júnior é investigado por suspeita de pagamento de propina aos ex-diretores da Petrobras Renato Duque, Jorge Zelada e Nestor Cerveró, todos estes estão presos na sede da Polícia Federal em Curitiba, cujo mando da operação é do juiz Sergio Moro.
O suspeito foi detido na casa em que morava, em região nobre da capital portuguesa. Felippe Junior possui dupla nacionalidade e se mudou para Portugal após a Operação Lava Jato ser deflagrada. cuja responsabilidade é investigar supostos desvios e pagamentos de propinas relacionados a movimentações financeiras e contratos da Petrobras.
Segundo a PF, Felippe Júnior deve permanecer preso em Portugal enquanto a possibilidade de extradição é analisada. “O compartilhamento de provas colhidas hoje auxiliarão nos trabalhos desenvolvidos pela equipe Lava Jato no Brasil”, explica a PF por meio de nota,
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