Quando criança, Samir não era muito diferente dos outros colegas da mesma idade. A preferência por ocupar as horas com brincadeiras pareciam mais interessantes que o caderno, a lousa e os livros da escola. Normal. Hoje, aos 32 anos, Samir Iásbeck de Oliveira pode afirmar que o comportamento da infância e adolescência plantou nele uma curiosidade, ou como ele gosta de definir um “desafio”. Tornar o aprendizado algo divertido não é somente o slogan da startup brasileira Qranio, como o objetivo que tem feito o empreendedor a expandir um negócio para além da América Latina.
Atualmente, a Qranio conta com 1 milhão de usuários em 132 países, incluindo, como Samir diz, aos risos: “um usuário até na Antártida”. Aberta em outubro de 2011, a startup já foi avaliada em 20 milhões de reais. Além do escritório em Juiz de Fora, Minas Gerais, cidade onde nasceu a empresa, a Qranio tem presença física em Lisboa, Portugal e recentemente anunciou versão do aplicativo em chinês.
Natural de Juiz de Fora, Samir tem formação em Administração, Marketing e Análise de Sistemas. “Para alguém que não gostava muito de estudar, eu até que estudei bastante”, brinca. Ao aliar educação ao entretenimento, a plataforma consegue atingir um público entre 7 a 55 anos. Dividida em 15 categorias de conhecimento, o usuário pode responder perguntas sobre determinado tema com múltiplas alternativas de escolha, como num tradicional quiz. Caso acerte, ele é recompensado com a moeda virtual do Qranio, a “Qi$”. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das categorias mais procuradas pelos usuários jovens.
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