O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o pedido do sindicatos dos professores estaduais de São Paulo (Apeoesp) e fez com que o governo do Estado mantesse o corte de pontos de docentes em greve desde 16 de março, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A decisão da ministra Carmen Lúcia cabe recurso.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) já havia autorizado o corte de salários dos grevistas na última quarta-feira (20), o que suspendeu a decisão da Justiça de São Paulo que assegurava o pagamento. O governo Alckmin havia recorrido ao STJ com o argumento de que o pagamento aos grevistas geraria custo de R$ 23,7 milhões.
A última assembleia realizada pela Apeoesp na sexta-feira (22) decidiu por manter a greve. Os professores exigem de reajuste de 75% e o governo não apresentou proposta para aumentar o salário.
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