Foi por unanimidade: agora o Natal, celebrado no dia 25 de dezembro, é também o “Dia de Combate à Cristofobia” na cidade de São Paulo. A votação ao projeto de lei do vereador Eduardo Tuma (PSDB) foi por representação simbólica na noite de terça-feira (7).
Segundo Tuma, a proposta faz parte de seu papel de defensor de “minorias”, conta o jornal O Estado de S. Paulo. “Hoje, o cristão, principalmente o evangélico, tem suas ações tolhidas”, disse. “Tolhida de seus direitos, como liberdade de expressão e, até mesmo, às vezes, liberdade de culto.”
Segundo o parlamentar, o cristão, hoje, “não pode falar qualquer coisa relacionada à homoafetividade que ele é caracterizado como homofóbico”.
O líder do governo na Câmara, vereador Arselino Tatto (PT), foi procurado pela reportagem para saber porque a base do governo assegurou a aprovação do projeto, mas Tatto não foi encontrado.
No mesmo dia, os vereadores aprovaram, em primeira votação (são necessárias duas), a permissão para a presença de assistentes de parto, com ou sem formação médica, durante toda a operação. Outro projeto altera o nome do Minhocão para Elevado João Goulart.
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