Categoria: Coisas da História
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O dia em que os colonos venceram os jagunços
Em movimento surpreendente, posseiros do sudoeste do Paraná ocuparam cidade, expulsaram algozes e garantiram suas terras
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Até crianças cruzaram os braços na greve geral de 1917
Elas trabalhavam nas fábricas e, como as mulheres, ganhavam menos ainda que os homens. Há 100 anos todos pararam, lutando por seus direitos
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A pós-verdade 150 anos atrás
Fenômeno de inversão da realidade já se revelava em manipulação de fotografias, a começar por uma clássica de Abraham Lincoln
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Anastásia Románov faz selfie em 1913
Cinco anos antes de ser fuzilada junto com a família, a filha caçula do czar Nicolau II se fotografou diante de um espelho
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Marquesa de Santos, de amante do imperador a santa casamenteira
Depois de escandalizar a corte, Domitila viveu 38 anos em São Paulo, onde se reinventou. Hoje devotos visitam seu túmulo
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Brasil já encarou até Guerra da Lagosta
O conflito em torno da captura ilegal do crustáceo mobilizou força bélica da França para o Atlântico Sul
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Uma faceta nazista no passado da Holanda
Em Amsterdã teve até grupos especializados em “caçar” judeus em troca de recompensa financeira
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O terror da Operação Condor ameaça de novo
Comando de ultradireita do Uruguai jura de morte 13 defensores dos direitos humanos, entre eles o advogado brasileiro Jair Krischke
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O Carnaval já foi lambuzão
Nos tempos do Brasil Colônia e do Império, os foliões emporcalhavam as pessoas com o líquido e o pó que tivessem à mão
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Carnaval em dose dupla
A morte do Barão do Rio Branco provocou luto no Rio de Janeiro, mas também duas folias em 1912 – uma em fevereiro, outra em abril
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Como a ditadura engordou o STF
Convencido de que ministros poderiam votar contra seus interesses, Castello Branco nomeou cinco aliados
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Trump, os cofres públicos e as esculturas art déco
Nova York gasta US$ 500 mil por dia com a segurança do presidente, que no passado destruiu obras icônicas de Manhattan
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Paiaçu e o Sermão do Bom Ladrão
O padre Antônio Vieira, que passou a vida entre o Brasil e Portugal, já pregava contra a corrupção no século XVII
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O fuzilamento de Mata Hari, a mais famosa espiã
Símbolo da ousadia feminina, a dançarina que apresentou o exotismo oriental à Europa foi morta há 100 anos, após condenação controversa