Assim como não é justo demonizar a Petrobras porque alguns diretores a envolveram em escândalos de corrupção, não é justo atacar a comunidade da Escola de Samba Beija-Flor porque alguns dirigentes aceitaram elogiar no Sambódromo uma ditadura sanguinária em troca de patrocínio.
Tanto a Petrobras quanto a Beija-Flor são e continuarão sendo grandes em suas respectivas áreas de atuação. Nenhum escândalo diminuirá as imensas reservas que a Petrobras possui nem seu corpo de competentes funcionários, nem vai apagar a tradição e a competência carnavalesca da Beija-Flor.
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