Apesar de alguns comentaristas respeitáveis, como José Trajano afirmarem que “alguma coisa está errada quando o melhor do time é o goleiro” não há como não reconhecer que Júlio César cobriu-se de glórias ao pegar uma bola à queima-roupa, e dois pênaltis seguidos numa partida eliminatória e portanto nervosa de uma Copa do Mundo como fez ontem contra o Chile. Não foi o dia de Neymar, mas foi o dia dele. Melhor assim. Se a cada jogo houver ao menos um jogador acima dos demais estaremos bem. Não dá para esperar desses jogadores que o Felipão selecionou muito mais do que isso.
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