O boquirroto e encrenqueiro Cid Gomes não durou três meses no Ministério da Educação. A gota d’água foi o papelão que protagonizou hoje à tarde na Câmara dos Deputados. Era para ser um pedido de desculpas aos parlamentares, mas o ministro atacou diretamente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afirmando que “é melhor ser chamado de mal educado como ele me chamou do que achacador, como ele foi chamado pelos jornais”. Os aliados de Cunha tomaram suas dores, partiram pra cima do ministro. Pediram em uníssono sua demissão. Ao fazer mais acusações seu microfone foi cortado por Cunha e ele saiu à francesa. Tudo isso passou ao vivo na TV Câmara. O PMDB ameaçou deixar a base se Dilma não o demitisse, mas nem precisava: Dilma fez o que tinha de ser feito diante da insolência do ministro. A ausência de Cid Gomes vai preencher uma grande lacuna. É um problema a menos para Dilma.
Diário da política: Cid Gomes cai depois de rodar a baiana
Comentários
2 respostas para “Diário da política: Cid Gomes cai depois de rodar a baiana”
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E o partidos dos trabalhadores também, junto com o Lula!
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Só falta a Dilma!
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