Diário da política: com Fachin escalado, seleção do STF está completa

Com a posse, ontem, do ministro Edson Fachin, o time do STF está escalado com: Lewandovski, número 1, no gol – não é um craque, não é de fazer defesas mirabolantes, mas nunca compromete, raramente leva um frango; Marco Aurelio Mello é o número 2 – bate com as duas pernas, mas é mais efetivo com a direita, não faz firulas, manda a bola pra frente; Gilmar Mendes é o número 3 – beque de fazenda clássico, apelidado “O ogro”, faz cara feia para assustar os adversários, dá cotovelada à vontade, chuta embaixo e em cima com a mesma desenvoltura e desfaçatez; com a 4, Dias Toffoli – gosta de levar a bola sempre pela esquerda, centralizando em caso de extrema necessidade; no meio de campo, Rosa Weber com a 5 e Carmen Lúcia com a 6 – jogam mais à vontade no centro, distribuindo bolas à direita e à esquerda, tanto no ataque quanto na defesa; na ponta- direita, com a 7, Celso de Mello, veterano  atacante que gosta de ir até à linha de fundo e lançar para a finalização de quem vem de trás; na armação das jogadas, Luiz Fux, com a 8, um volante clássico, especialista em  matar a bola no peito; com a 9, Teori Zavascki, finalizador nato, não tem medo de chutar de bico; Barroso com a 10 – sua principal característica é fingir que vai passar a bola para a esquerda, mas passa para a direita; e, na ponta-esquerda, Fachin, com a 11, que entra em campo apoiado por uma boa campanha de marketing e um ótimo retrospecto, mas como nunca jogou no STF seu desempenho não pode ser avaliado.   


Comentários

Uma resposta para “Diário da política: com Fachin escalado, seleção do STF está completa”

  1. O STF não serve a direita, e sim a democracia brasileira. Abaixo o marxismo-leninismo, a UNE e fora Dilma!

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